Uma pista de trial e quase 85 km de aventura foi a proposta deste ano que o Moto Clube de Tarouca apresentou para o seu “IV Raid Por Trilhos do Vale do Varosa”, no fim-de-semana de 26 e 27 de Março.
Sexta à noite, o trial recebia os mais “madrugadores” (15 participantes) e Sábado, um percurso duro trazia um pouco de tudo para todos (20 motos e 30 TT) menos a designação de “passeio” com que estava inscrito no Calendário da FPTT (Federação Portuguesa de Todo-o-Terreno) e que poderia induzir em erro a muita boa gente. Isto era um “raide”, sim senhor!
Sexta à noite, o trial recebia os mais “madrugadores” (15 participantes) e Sábado, um percurso duro trazia um pouco de tudo para todos (20 motos e 30 TT) menos a designação de “passeio” com que estava inscrito no Calendário da FPTT (Federação Portuguesa de Todo-o-Terreno) e que poderia induzir em erro a muita boa gente. Isto era um “raide”, sim senhor!
O vento gélido duma encosta sobranceira a Tarouca não impediu que uma dezena de aventureiros se lançassem à conquista da pista curta mas bem preparada, onde sobressaía uma passagem desnivelada em troncos que fazia redobrar as atenções.
Bastante público fez frente ao frio e vibrou com algumas prestações mais “aceleradas”, dando assim um colorido e uma recepção especial aos participantes que tiveram direito a preparar o estômago (destaque para a milagreira sopa quentinha) antes da “brincadeira nocturna” na sexta-feira.
Novo arranque para 20 km que deveriam ser mais rolantes, não fossem os pequenos infortúnios de alguns, causados sobretudo pelas dificuldades do terreno, que foram provocando paragens sucessivas da caravana.
Depois do almoço ao ar livre em Lazarim, para a tarde estavam reservados 41,5 km onde, tal como de manhã, o pó aparecia a espaços, num percurso com passagem por Esporões, Mondim da Beira, Mondim de Cima, Granja Nova para uma última subida ao santuário da Serra de Sta. Helena antes de terminar na pista de obstáculos de regresso a Tarouca.
As “hostilidades” apareciam logo na 1ª curva com duas longas picadas (uma a merecer alternativa) onde o terreno solto marcava pontos, antecedendo umas descidas cruzando alcatrão onde se confirmava o bom trabalho de controlo que foi apanágio desta organização.
A fechar, fica a nota que, apesar do evento estar inscrito no Calendário da FPTT, isso não impediu que surgisse no mesmo calendário outra actividade em Viseu, no mesmo distrito, a menos de uma hora de distância...
Curioso foi ainda encontrar quem comentasse que este evento tinha muito mais gente quando não estava sob a batuta de federação.
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