domingo, 9 de dezembro de 2007

IV Passeio TT "Rios e Serras de Lafões" - 09 de Dezembro

Pela quarta vez, o Passeio TT Rios e Serras de Lafões cresceu no número de aventureiros, cerca de 180 em quase 90 viaturas, que marcaram presença em Oliveira de Frades. No domingo dia 09 de Dezembro, este evento da Associação Académica de Santa Cruz, marcou pontos ao longo do dia mas acabou por desiludir na pista final perante uma das maiores audiências da época e de sempre.

Só o espectáculo fugiu...
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A manhã deste domingo acordou com as condições atmosféricas quase ideais para uma aventura todo terreno, com o Sol a espreitar por entre as nuvens que se encarregaram, durante a noite, de limpar o pó dos trilhos, apenas com o vento intenso a avisar que estes são tempos de frio, apesar de soalheiros.
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Depois da concentração em Oliveira de Frades, junto ao Museu Municipal, um total de 48 jipes e 40 motos (30 quads) partiram para a etapa de quase 45 quilómetros que os iriam levar rumo a Caveirós de Cima, já no concelho de Vouzela, passando por Sejães, Santa Cruz, Reigoso, Sercosa, Fiais, Barragem das Cainhas, Paredes Velhas e Cambra.
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Ainda não se tinha chegado à meia dúzia de quilómetros e apareceu a primeira passagem de água com um caudal que poderia ter alguma palavra a dizer, fossem estes verdadeiros dias de Outono. Assim, a saída apertada acabou por constituir a maior complicação, antecedendo uma subida cuja parte final, perto do parque de merendas de Sejães, teve direito a uma alternativa.
O dia, no entanto, era de "passeio" [passeio, rota, raide, trial], com trilhos sobretudo rolantes, alguns até próprios para competição, neste que é um dos poucos eventos TT do distrito com roteiro (road-book) mas que, surpreendentemente, tinha os trilhos muito fitados na maioria dos cruzamentos, retirando a diversão ao navegador e qualquer utilidade ao roteiro, ao qual só se recorria em pontos mais confusos.
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Depois da paragem ao quilómetro 12, em Arcozelo das Maias, para o pequeno-almoço na Associação Académica de Santa Cruz, o grosso da comitiva de novo em marcha apenas andaria mais 3 mil metros, tendo que parar na encosta da Serra do Ladário, local em que um jipe teimava em sair do trilho. A demora impeliu os "mais impacientes" a procurar um novo caminho ou "diversão" e eis que o atraso se foi avolumando com as tentativas para conquistar este novo "troço", apadrinhado por uma vista privilegiada das serras da região.
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De novo em marcha, uma zona apertada empedrada entre muros, ao quilómetro 27, viria a ser a principal excepção a um percurso de novo muito rolante, apresentando agora alguns pontos mais enlameados. Os 16 quilómetros finais da etapa matinal ficaram sobretudo marcados pela grande variedade de pisos, devido sobretudo à passagem por zonas mais habitadas, destacando-se por outro lado a passagem junto à Torre Medieval de Cambra, que olhava para quem passava e como que pedia uma paragem programada.
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O atraso da caravana ditou as regras e obrigou a "voar" pelo último par de quilómetros rumo à Estalagem Quinta do Vale, em Caveirós de Cima, para um almoço em altíssimo nível.

Como os dias andam curtos, a vontade de chegar cedo ao único "prato" da tarde pôs de novo as máquinas a rolar no troço de ligação à Pista de Trial, artificial e de piso macio q.b., junto à Igreja de Oliveira de Frades, que se viu rodeada de milhares de pessoas.
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Com excelente visão das duas pistas preparadas, uma mais dedicada às motos, o público estava pronto para ver um grande espectáculo de Todo Terreno. Já com uma amostra proporcionada pelas madrugadoras motos, que tinham literalmente voado pelo seu percurso, a animação das hostes estava no ponto e a chegada dos jipes prometia uma tarde bem passada.
A verdade é que logo o primeiro jipe a arriscar-se, que até tinha estado a receber melhoramentos à hora de almoço, não foi muito longe, ficando logo no terceiro obstáculo, sem se saber se por condicionalismos da máquina ou pela dificuldade da própria pista. Mais dois aventureiros partiram em seu auxílio e, uma vez liberto, a nova dificuldade voltou a mostrar-se-lhe intransponível.
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Com este cenário e com a entrada, talvez prematura, de uma enorme escavadora, para "alisar" o percurso, mais de uma hora e meia foi perdida e o entusiasmo do público esfumou-se, bem como o ansiado espectáculo, que teria sido o "ouro" sobre o "azul" deste dia.
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Houve ainda, no entanto, um ou outro ponto de maior intensidade, proporcionados por estas únicas três máquinas (do total de 48 jipes) que se lançaram à pista à luz do dia e pelas motos mas, com a noite instalada, um grande número dos espectadores optou por partir.
Finalizando, resta dizer que este evento estando em bom nível, tem tudo para se tornar um dos melhores do distrito mas isso implica uma ainda maior aplicação por parte da organização, a Associação Académica de Santa Cruz, auxiliada pela Promolafões. Isto porque, caso qualquer coisa que venha a falhar (e há sempre algo que falha) tal não possa ser imputado à organização, com Sol ou chuva, com poucos ou muitos participantes, etc., pois há muitos "imponderáveis" que podem (e devem) ser previstos.
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PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 3
Zonas difíceis: 2
Passagens de água: 3
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 2
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Roteiro (Road-book+Fitas): 3
Apoio no terreno: 2
Bombeiros: 3
Apoio médico: n.d.
Refeições: 3
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
2) Um “briefing” é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
3) Um pequeno-almoço logo no início, por mais parco que seja, acaba por ser sempre uma boa ideia em especial para os participantes, sobretudo para os que vêm de mais longe. Se não há, faça-se notar o pormenor, sem preconceitos, para que sejam tomadas as devidas providências. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
4) Mais apoio visível no terreno. Os elementos da organização, por exemplo, devem ser facilmente identificáveis, nem que seja para tentar evitar "excessos" de alguns participantes.
5) No roteiro, o sistema de desenho usado nas fotografias não é o melhor, precisando de um efeito (sombreado, 3D, etc.) para ser mais eficaz. Já agora, convém uniformizar com um tamanho mínimo a letra, nas figuras incluídas na coluna de "direcção" ou aproveitar a coluna de "info". Devia ainda ter indicações sempre que houvesse uma alternativa.
6) Uma pista de obstáculos deve ser testada. Pode até ter pontos impossíveis de ultrapassar, mas todos esses pormenores devem ser do conhecimento da organização.
7) Com tanta gente a assistir devem começar a tomar-se medidas no sentido de limitar o acesso do público (e porque não de participantes apeados) à pista.
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sábado, 8 de dezembro de 2007

III Trial de Paradela (Tabuaço) - 08 de Dezembro

Quase uma trintena de jipes partiu rumo às mais íngremes paragens de Paradela, no concelho duriense de Tabuaço, no sábado dia 08 de Dezembro. Rodeado de estonteantes paisagens a perder de vista, este III Percurso - Trial, iniciativa da Pedra do Cavalo, Sociedade de Animação Turística, Lda., provocou os participantes com várias dificuldades, fazendo com que nem todos chegassem ao fim...

Onde param os duros???
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A promessa foi cumprida. Nos 10 quilómetros de percurso entre o Santuário de São Mamede e a Charca da Pedra do Cavalo estava um concentrado de terreno do mais complicado, desafiando mãos e máquinas ao melhor desempenho.
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Este foi o prato forte da manhã, num trilho que estava fitado para não perder a tramontana, onde as rochas de média dimensão dominavam e com um ponto da primeira subida, com a curva a atrapalhar, a mostrar-se o mais complicado mas com um vasta maioria dos aventureiros a conseguir passar.
Neste dia fresco em que o sol dominou, um penedo sobressaiu então, dando direito a mais uma paragem, com a preparação para o ataque ao obstáculo a revelar-se como o pormenor essencial e com alguns a optarem por caminhos mais pacíficos.
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Pouco depois, a comitiva já estava na base da segunda subida do dia onde a inclinada entrada inicial e duas zonas em curva, apesar de apresentarem bons argumentos, não impediam de continuar os que ainda seguiam nesta ronda.
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Mais alguns metros percorridos, com atenção aos pedregulhos escondidos na vegetação, eis que surgia a Charca da Pedra do Cavalo, ainda um pouco longe do limite máximo, com apenas meia dúzia de viaturas a estarem dispostas a embarcarem neste trâmite mais molhado, com apenas uma a ficar parada, necessitando de ajuda para prosseguir...
Completada esta dezena de quilómetros iniciais, era tempo de tratar agora do estômago, rumando a caravana num percurso adicionado em direcção ao mata-bicho, na vila de Sendim e de uma prova de vinhos na Quinta do Rio Távora.
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Tudo antes do regresso para o almoço, onde um javali surpreendeu, no parque radical junto ao Santuário de São Mamede, tendo havido quem, a modo de aperitivo, tivesse feito uma breve incursão na pista reservada para a etapa vespertina. Ainda antes dos mais aventureiros voltarem ao ataque, ainda houve tempo para um pouco mais de adrenalina, cortesia de um "slide" montado em permanência no local, que esteve como uma tentação ali mesmo ao lado do almoço ao ar livre.
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O grande destaque da tarde vai para a nova secção da pista natural de trial, mais no final da inclinada encosta, ressaltando um extremamente selectivo ponto onde uma apertada passagem entre rochas, com obrigatória e complicada preparação, deu pano para mangas e serviu de verdadeiro espectáculo, presenciado por algum público que, sendo respeitador, se absteve de entrar na pista.Feitas as contas, pelo que foi possível descortinar, apenas uma viatura completou a totalidade do percurso, mas com algumas paragens a precisar de ajuda para continuar e uma ou outra pequena reparação mecânica.
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Por lado, deve-se destacar que se contam com os dedos de uma mão os aventureiros que, tendo dito presente em todo percurso, apenas se esquivaram à parte final da pista de São Mamede.
Pela quantidade de participantes que em outros passeios pelo distrito de Viseu são vistos a "fugir" dos trilhos e a procurar dificuldades não indicadas pelas organizações achar-se-ia que um evento que coloca "trial" no seu nome estaria a abarrotar de participações. Não foi o caso, pelo que resta a pergunta: afinal, onde param os duros???? Bem, estiveram no Trial de Paradela alguns...
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Se a ideia era ter um dia de "trial" [passeio, rota, raid, trial], a ideia foi concretizada. Teve ainda o bónus de, tirando a ausência de um pequeno-almoço, ter enchido as medidas de quem vinha procurar alguns sabores da zona e da época, tendo o dia terminado num animado um lanche ajantarado onde as lembranças oferecidas superaram as expectativas e nem as castanhas nem a música faltaram... Para finalizar resta dar os parabéns à Pedra do Cavalo, Sociedade de Animação Turística, Lda., empresa com participação maioritária da Associação Florestal e Turística Pedra do Cavalo, por esta iniciativa que precisa de melhorar nalguns pequenos pontos e ir um pouco mais além na sua ambição para chegar a um maior nível de qualidade nacional, um nível do qual todos os amantes do Todo Terreno da região se iriam orgulhar ainda mais.
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Uma palavra ainda para os Bombeiro Voluntários de Penedono que estiveram no apoio desta iniciativa, em substituição da corporação de Tabuaço devido à comemoração do 75º aniversário da sua fundação.
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PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 4
Passagens de água: 2
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 5
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Roteiro (Fitas): 3
Apoio no terreno: 2
Bombeiros: 3
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
2) Um pequeno-almoço logo no início, por mais parco que seja, acaba por ser sempre uma boa ideia em especial para os participantes, sobretudo para os que vêm de mais longe. Se não há, faça-se notar o pormenor sem preconceitos, para que sejam tomadas as devidas providências.
3) Mesmo sabendo que neste tipo de evento as dificuldades são para deixar os participantes ultrapassar há que mostrar mais apoio no terreno, nem que seja para um conforto psicológico.
4) Talvez não tivesse sido má ideia incluir, quiçá ainda antes do almoço, uma pista de trial artificial que, dando garantias maiores de não danificar tanto as viaturas, certamente cativaria a grande parte dos presentes, com a vantagem de poder incluir alguns desafios com que a natureza raramente nos presenteia.
5) Uma passagem (e talvez uma paragem) pela Pedra do Cavalo devia ser obrigatória.

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sábado, 1 de dezembro de 2007

II Passeio TT "Serra do Cimal" - 01 de Dezembro

Dia 01 de Dezembro, sábado feriado, Savariz, em Castro Daire, acolheu o II Passeio TT "Serra do Cimal". Meia centena de viaturas lançaram-se à aventura por trilhos caprichosos num dia em que nuvens e nevoeiros eliminaram qualquer amostra de Sol e a possibilidade de apreciar as belíssimas paisagens que o trajecto tinha para oferecer. Está aí uma boa desculpa para voltar...

Só faltou o Sol...
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Nesta localidade da freguesia de Reriz, a caravana acabou por ser constituída sobretudo com "a prata da casa", que se repartiram por perto de 30 jipes e uma vintena de motos, com domínio para os quads.
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Na sua segunda edição, este "Serra do Cimal" conta com a organização da Associação Social Desportiva Cultural e Recreativa de Savariz, conjuntamente com o Clube Desportivo de Caça e Pesca de Vila Nova de Paiva, estando inserido no calendário oficial da FPTT (Federação Portuguesa de Todo Terreno Turístico).
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O passeio propriamente dito estava reservado para a manhã, num percurso fitado e com placas somando um total a variar entre 50 km para os jipes e os 70 km para as motos, com partida e chegada em Savariz, passando por zonas de Reriz, Rebouço, Solgos, Rompecilha, Pesos, Ladreda, Fermontelos, Senhora da Penha, Mosteirô e Pepim.
Não foi preciso muito tempo para a caravana se deparar com a primeira dificuldade, uma picada que mostrou a toada do dia, em que mais que um "passeio" [passeio, rota, raid, trial] o trajecto roçou antes a categoria de "raid", dadas as condições do piso: muito solto ou arenoso.
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De certa maneira o número relativamente baixo de viaturas presentes acabou por facilitar a jornada para os participantes e tornar este num dia extremamente positivo. O percurso preparado teve um pouco de tudo, com mais uma picada a merecer alternativa, depois de uns momentos mais rolantes, com um constante "sobe e desce" que por vezes merecia uma preparação especial e com pequenas dificuldades que se iam sucedendo.
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A manhã acabou por ficar marcada pelas condições atmosféricas que, se por um lado, levaram à impossibilidade de apreciar as vistas, por outro apresentavam temperaturas bem amenas para a época e davam as condições ideais, por exemplo de humidade, para percorrer os trilhos que constantemente exigiam a atenção dos condutores.
Curiosamente, por regra, não foram os pontos mais quentes que mais dificuldades causaram (afinal é para isso que se criam as alternativas) mas sim algumas zonas dos próprios trilhos que deram mais trabalho, seja pelo "fugidio" piso, seja pelas "crateras", seja pelo próprio traçado estreito.
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A verdade é que este percurso, onde até houve pisos variados, acabou por "saber a pouco" mas de tão bom que estava. É que o tempo "voou" até à hora de almoço, que teve direito a música ao vivo e tudo... O porco no espeto, acompanhado de batata assada, recompôs a comitiva que não perdeu muito tempo em rumar à pista de trial que iria ocupar a tarde.
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Esta pista mostrou não estar ao alcance de todos os que se aventuraram, primeiro num sentido e depois em sentido contrário, sendo a segunda volta ainda mais complicada.
Os "poços" criados foram o prato forte e o ponto de maior interesse do público, que apareceu em bom número, sendo que uma zona em particular, com água, foi o obstáculo que mais viaturas impetuosas deteve.
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Outro "poço", já à volta e depois de uma subida impossível, deu mais trabalho a entrar do que a sair...
Finalizando, este foi um dia extremamente positivo em termos de Todo Terreno mas com a componente Turística reduzida sobretudo pelas condições atmosféricas, estando de parabéns a organização, nomeadamente a Associação Social Desportiva Cultural e Recreativa de Savariz, que apesar de este ser o seu segundo evento já mostrou alguns pormenores, como a presença de uma equipa médica, que denotam estar alguns pontos à frente até de muitas outras que andam nisto à mais tempo.
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PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 3
Zonas difíceis: 4
Passagens de água: 2
Paisagens: 2 (devido a condições atmosféricas)
Grau de dificuldade: 3
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Roteiro (Fitas+placas): 4
Apoio no terreno: 4
Bombeiros: 3
Apoio médico: 3
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
2) Um "briefing" até pode ser breve, bem disposto, mas é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo.
3) Uma pista de trial deveria estar toda bem marcada, sobretudo para que o público esteja em lugares seguros e não atrapalhe as viaturas.
4) Só uma pista para ocupar uma tarde acaba por ser pouco, especialmente quando ainda há jantar. Se se tem que aproveitar para fazer a pista enquanto é dia por que não ter um curto percurso nocturno extra?
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Conheça aqui o
Vencedor 2º Passatempo CentralTT que foi a este evento de borla!!!
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Vencedor 2º Passatempo CentralTT

Paulo Barboza Almeida foi ao
“Serra do Cimal” de borla!

Nesta imagem o responsável da organização deste evento, a A.S.D.C.R. de Savariz, Paulo Parente (à esquerda) a entregar o Salvo-conduto do CentralTT ao segundo vencedor de um Passatempo CentralTT, Paulo Almeida (à direita), e ao seu co-piloto, Luís Fernandes, poucos minutos antes da partida.
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VEJA A REPORTAGEM


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domingo, 25 de novembro de 2007

Por Terras da Martaínha - 25 de Novembro

A estreia do Passeio TT "Por Terras da Martaínha*", em Penedono, juntou perto de 100 viaturas, ou seja, o limite imposto, no domingo, dia 25 de Novembro. Um excelente arranque desta iniciativa, comandada pelo Grupo Motard de Penedono, que esteve sobretudo centrada na castanha, num dia em que a região certamente cativou admiradores.
Estreia esgotada
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Se as amendoeiras em flor são um chamariz nalgumas regiões do país, Penedono bem pode começar a promover os "castanheiros em fruto". As cores das folhas dos castanheiros pintam esta região nesta altura de uma beleza que salta à vista. Se aliarmos isso à gastronomia envolvendo a castanha, o quadro só pode ser ideal.
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Este foi o cenário que recebeu, em números redondos, os 40 jipes e as 60 motos (40 eram quads) que esgotaram as inscrições e se aventuraram neste passeio ("rota" seria o termo mais adequado pela dificuldade) que estava inserido no programa Feira das Colheitas, da responsabilidade da Cooperativa Agrícola de Penela da Beira, instituição que foi possível conhecer, aquando da paragem de "reabastecimento" a meio da ronda matutina.
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A manhã mostrou-se soalheira mas fria pelo intenso vento gélido, marcando o primeiro domingo depois dos primeiros dias de chuva deste Inverno.
Com percursos fitados entrecruzados mas com totais diferentes (65 km para os jipes e os 80 km para as motos), a etapa madrugadora acabou por ser marcada pela companhia dos castanheiros e por um trajecto sobretudo rolante.
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Os cerca de 35 quilómetros matinais para os jipes, depois da partida de Penedono, seguiam por Granja, Penela da Beira e Trevões, com o almoço marcado para junto da Capela de São Paio, sendo em boa altura mudado para a Junta de Freguesia de Trevões, tal a indelicadeza das condições atmosféricas.
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A lama ainda não apareceu em força e surpreendeu o facto de quase não se registarem paragens, apesar do elevado número de participantes. Não fosse uma zona onde um riacho lançava um desafio lamacento e a manhã teria passado a voar. Digna de nota ainda uma picada, só para motos, que já perto Capela de São Paio prometia também bons momentos para fechar a primeira parte mas o vento gélido e forte obrigou mesmo a rumar rapidinho em direcção a outras paragens, onde aguardava agora o almoço. À tarde perdeu-se a companhia das cores quentes dos castanheiros mas ganhou-se nas dificuldades do percurso que de Trevões passou por Valongo dos Azeites, Pereiros, Souto, Arcas, pisando assim o vizinho concelho de São João da Pesqueira, finalizando na pista trialeira em Penedono, totalizando perto dos 30 quilómetros, com alguns pontos onde um surpreendente pó marcou presença. Mesmo com mais desafios, as zonas entre muros apertadas, uns breves cursos de água e algumas picadas ligeiras a merecer atenção não eram suficientes para abrandar o ritmo "voador", com a caravana a parar sobretudo com as imprevistas peripécias de alguns participantes mais "impetuosos".
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Já perto do final, pouco depois do rio Torto, que com umas adaptações bem podia ter sido melhor aproveitado, aparece então o prato forte do percurso vespertino, uma íngreme picada, comprida e muito selectiva.>
Foi já com a luz a escassear que o grosso da coluna percorreu os últimos quilómetros, com o castelo à vista, rumo a Penedono onde a pista de trial construída reuniu muito público, em especial junto a um "poço" que estava no ponto ideal de esforço para a maioria dos mais aventureiros. Não estava fácil mas não era intransponível, com as conquistas a serem devidamente celebradas pela audiência. O dia terminou ainda com o lanche ajantarado onde voltaram as castanhas, ali mesmo ao lado, na sede da organização, o Grupo Motard de Penedono.
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Há que dar os parabéns a este grupo por ter levantado este evento em tão pouco tempo mas que tem que limar algumas arestas e ir um pouco mais além para que em vez de se falar em um "bom" passeio, se possa falar em "muito bom" ou "excelente", como a região, pode dizer-se, pede e merece. Uma aposta mais forte nas vertentes culturais e gastronómicas, por exemplo, trazem frutos bem visíveis.
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PONTUAÇÃO (0-5):

PERCURSO TOTAL: 3
Zonas difíceis: 3
Passagens de água: 3
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 3
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Roteiro (Fitas+placas): 4
Apoio no terreno: 3
Bombeiros: 2.
Apoio médico: n.d.
Refeições: 3
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta.
2) Um “briefing”, uma conversa inicial com os participantes, é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo.
3) Um percurso demasiado rolante pode trazer problemas, sobretudo quando os mais impacientes começam a procurar obstáculos não previsto o que pode não correr como esperado.
4) A mudança de local de uma refeição e o número de participantes não podem, só por si, justificar as dificuldades encontradas ao almoço. Já agora, num evento com a castanha como motivo, esta devia estar sempre presente na gastronomia.
5) Uma pista de trial deve estar bem marcada. Para além de indicar aos participantes o caminho, as marcações servem para que o público esteja em lugares seguros e não atrapalhando as viaturas.
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*NOTA INFORMATIVA: A Castanha Martaínha, segundo o Jardim Botânico da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) é originária de das zonas de Penedono, Sernancelhe e Trancoso, com as suas dimensões a variarem entre o grande e o muito grande e com um uso preferencial em doçaria e aperitivos, para além de ser consumida ao natural.
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Tema de fundo: THE UN-X-PECTED - "Estrada"


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domingo, 11 de novembro de 2007

Apresentação Oficial da Secção Motorizada do Clube Desportivo de Leomil - 11 de Novembro

Desde o 11 de Novembro que quem ouvir falar em Judas 4X4 deve pensar em Leomil, em Moimenta de Beira. É esta a marca que a Secção Motorizada do Clube Desportivo de Leomil quer deixar no mundo do Todo Terreno, tendo sido dada a conhecer num dia em que 130 viaturas marcaram presença nesta iniciativa. Números ainda mais surpreendentes se considerarmos que esta foi uma Apresentação Oficial de uma nova organização.

Também o Sol veio dar as boas-vindas neste domingo em que quase 180 pessoas decidiram, distribuidas por quase 68 jipes, 34 quads e as restantes em duas rodas, conhecer a mais recente agremiação aventureira do distrito de Viseu, que preparou um dia recheado de actividades onde o convívio foi a pedra de toque.
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Depois da concentração no Largo do Outeiro, onde foram recebidos os aventureiros e feitas as respectivas apresentações, parte a vasta comitiva uma voltinha pela zona, que também são terras conhecidas como sendo do Demo. A Serra de Leomil mostrava-se imponente, exigindo uma mais que obrigatória visita neste dia que, ainda antes do ponto alto da manhã, teve a sua primeira paragem programada para "Rapar o Pote" em Semitela, onde especialmente uma sopinha quente fazia milagres nesta altura da jornada ainda muito fresca.
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A caravana estava comprida, facto que por si acaba normalmente por significar bastantes paragens em pontos um pouco mais complicados, mesmo que a dificuldade fosse mínima, ou seja, de puro passeio.A fluidez do dia até acabaria por ser razoável, não tivesse sido sacrificada em várias ocasiões por alguns elementos que, metendo a educação numa gaveta e não respeitando os presentes, alegremente decidiam parar no meio do caminho, travando assim, sem necessidade, quem queria continuar.
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O traçado presenteava os aventureiros com belíssimas paisagens e horizontes a perder de vista, quase a cada curva do caminho, nuns trilhos ainda poeirentos que mostravam assim as marcas de um Outono de sabor a Verão.
O destaque na parte matinal estava colocado numa Acção Ecológica em que os presentes estavam convidados a ajudar na plantação de árvores. No entanto, com tanta gente empenhada, acabaram por esgotar-se as plantas, para grande desgosto de alguns dos presentes que partilham esta forma de estar que esta organização quer vincar nas suas iniciativas.
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Aberto o apetite, era tempo de rumar a Beira Valente para "Encher o Fardo".
De novo em marcha, uma zona de água pontuava no caminho de volta ao ponto de partida, dando assim a oportunidade de molhar bastante bem mais que as rodas, para aqueles que não dispensam uma boa passagem de água. Também aqui se mostrava ainda uma opção de seguir por um pequeno troço, com piso dominado pelas pedras, que obrigava muitas vezes a uma queixa partilhada pelas suspensões e pelas carroçarias.
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Já em Leomil e com a luz do dia a fugir aguardava uma pista de obstáculos, artificial e variada, que contava com uma boa audiência local. Aqui foi então possível dar asas aos ímpetos mais trialeiros e apreciar alguns bons momentos de conquista de dificuldades que não estando ao alcance de todos, com o tempo e com o "abuso" de alguns participantes, acabaram por se mostrar nalguns casos intransponíveis. Para terminar o dia, o regresso ao Largo do Outeiro para um lanche ajantarado onde não podiam faltar as sazonais castanhas, fechando em beleza este dia de apresentação desta nova entidade que já é um dos membros mais recentes da FPTT (Federação Portuguesa de Todo-o-terreno Turístico) e que tem actividades previstas já para os primeiros meses de 2008, em que vai ter a oportunidade de ficar a conhecer o significado do Judas4X4.
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Neste momento a CentralTT reitera aqui uma palavra de encorajamento e o desejo das melhores felicidades para os seus projectos futuros... Que andem bem pelos maus caminhos... Aproveitamos ainda a ocasião para pedir desculpa, aos leitores e à organização deste evento, pelo atraso na publicação desta reportagem, determinada primeiro por questões informáticas e depois por opção editorial.

domingo, 4 de novembro de 2007

III Raid Tabuaço - 03 e 04 de Novembro

Pela terceira vez o Clube TT MontesTTraveços lançou o seu desafio. Desta vez em dois dias e com três pistas de obstáculos, um delas nocturna. 23 veículos disseram presente no sábado e 26 domingo para este que foi um verdadeiro raide, para quem o procurava, amaciado apenas pelas paisagens onde o Douro se realça sem esforço.
Mais e melhor!
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O Douro está diferente. Vestiu tons terra e colocou uma face de quem já fez o seu serviço e está pronto para tirar a roupa e ir dormir. O cenário é imperdível mas as condições atmosféricas é que não andam pelos ajustes, com o Outono quente e seco a deixar alguns trilhos com a poeira que noutros tempos só se via no Verão.
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Um roteiro de pouco mais de 30 km estava preparado para a manhã de sábado, com partida de Tabuaço e passagem por Val Figueira, Pinheiros, Barcos, Adorigo e com o almoço junto ao rio Távora, depois de passar mesmo ao lado do rio Douro.Após a partida (com mais de uma hora de atraso) logo os primeiros metros puseram em sentido a caravana com uma passagem pela pedreira da Jeremias Macedo a impor atenção, seguindo-se uma picada com direito a alternativa e duas calçadas romanas quase seguidas, num total de mais de 3 km dos primeiros 10, a serem mais que suficientes para a aquecer as suspensões e responder a quem procurava um raide.
Os aventureiros rumaram então declaradamente para visitar o Douro, o que significa que os trilhos se tornaram mais suaves, nalguns pontos a convidar a pisar no acelerador mas também com mais pó no cenário, registando-se uma paragem para um Porto de Honra numa Adega Regional em Adorigo que foi muito bem vinda.
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Mais uns metros, e visto o rio Douro, foi tempo de voltar a subir entre vinhedos para os últimos 10 km em direcção ao rio Távora onde duas zonas fitadas em sequência convidavam a uma lavagem bem profunda das máquinas. Esta zona ribeirinha serviu assim para mergulhar um pouco, momentos antes do almoço, onde não podia faltar o já tradicional porco no espeto para retemperar as forças.De novo a caminho, os 7 km de regresso a Tabuaço foram rolantes e serviram de breve aperitivo para o prato forte da tarde que era a Pista de Trial, localizada para a zona de Sabroso.
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O percurso aqui foi dos mais completos, misturando dificuldades naturais com artificiais, não ficando muitos tipos de obstáculos de fora. O público não se fez rogado aparecendo em grande número.
Com os dias mais curtos, aqui se passou a tarde, desfrutando da possibilidade de fazer repetidamente ou em sentido contrário a trialeira, antes de partir para o jantar em Tabuaço.
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Recomposto o estômago, a noite trazia uma das novidades desta edição: uma pista trialeira, sobretudo natural, novamente para a mesma zona da tarde, agora junto do Santuário da Nossa Senhora de Sabroso, onde a presença do público voltou a surpreender pelo seu número, apesar da temperatura pouco convidativa, fechando assim um dia que só pode ser considerado de extremamente positivo.
Para o dia de domingo o roteiro de mais de 30 km levou a caravana para a zona sul do concelho, mais agreste e com excelentes trilhos a variarem entre os sinuosos lentos e os estradões rápidos. Esta volta final incluía a passagem por Chavães, Pedra do Cavalo, S. Mamede e Távora.Depois de mais um arranque para “aquecer as molas”, destaque neste percurso para uma zona a merecer alternativa ao quilómetro 8 e para a “Charca da Pedra do Cavalo”, com menos água que em Maio, ao quilómetro 15.
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Logo a seguir uma descida complicada rumo à já conhecida pista de obstáculos junto ao Parque de S. Mamede foram os pontos que marcaram este Domingo, que certamente soube a pouco, apesar de tudo, para quem apareceu apenas neste dia.
No entanto, há que afirmar que esta etapa não decorreu dentro das expectativas, que estavam ainda mais altas pelo que se passou no dia anterior. Uma sequência de contratempos mecânicos, que travaram parte da caravana, a somar com um roteiro (road-boak) incompleto deixaram algumas manchas neste dia que terminou com o almoço após o regresso a Tabuaço.
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Fechando esta reportagem, uma palavra para organização, o Clube TT MontesTTraveços, que evolui, conseguiu fazer mais e melhor. Salienta-se ainda a presença de elementos da organização em pontos-chave. Por outro lado, é positivo ver que agora começa a sofrer com “reclamações” relacionadas com questões que normalmente só são exigidas aos melhores, o que não deixa de ser uma posição invejável e um incentivo para continuar a evoluir, não descurando nunca os mais básicos pormenores.
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PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 4
Passagens de água: 4
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 4
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Roteiro (Road-book+placas): 3
Apoio no terreno: 3
Bombeiros: 4
Apoio médico: n.d.
Refeições: 3
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) Repetimos: "Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta."
2) Repetimos: "Um “briefing” é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo."
3) Um pequeno-almoço logo no início, por mais parco que seja, acaba por ser sempre uma boa ideia em especial para os participantes, sobretudo para os que vêm de mais longe, e quando a primeira paragem de reforço é a meio do percurso da manhã. Se não há, faça-se notar o pormenor para que sejam tomadas as devidas providências.
4) Nunca é demais realçar a importância de ter uns roteiros (road-books) na perfeição. Vistos, revistos e vistos novamente. Neste dia as setas foram muitas das vezes fundamentais para seguir em no caminho.
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Aprecie o FotoFilme
Tema de fundo: WIPEOUT - "Dead Fumes"


FotoFilme noutra localização 01

FotoFilme noutra localização 02 (Sem Som)

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quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Passatempo CentralTT / ASDCR de Savariz


Vá ao

“Passeio TT "Serra do Cimal" ”

de borla!

O Passeio TT "Serra do Cimal" é promovido pela mão da Associação Social Desportiva Cultural e Recreativa de Savariz , na freguesia de Reriz, Castro Daire, no próximo dia 01 de Dezembro. O Central TT e a entidade promotora estão a oferecer através deste passatempo a possibilidade de participar gratuitamente neste evento a 1 (uma) viatura e seu ocupante, com o máximo de 2 (dois) ocupantes no caso dos jipes.
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Para participar neste passatempo basta enviar uma mensagem de correio electrónico para passatempocentraltt@sapo.pt, até à meia-noite do dia 26-11-2007, com os seguintes dados:
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Nome completo:
Localidade:
Tipo de viatura: Jipe / Moto / Quad
Matrícula da viatura:
Correio-e:
Contacto:
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O vencedor, para além de ser contactado pelo CentralTT, será divulgado nesta página a partir do dia 27-11-2007.
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Para participar deve conhecer o Regulamento do Passatempo.
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[Conheça o evento]
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Vencedor Passatempo CentralTT

O Paulo Barboza Almeida vai ao


“Passeio TT "Serra do Cimal" ”


de borla!


Após sorteio, Paulo José Barboza Almeida, de Mangualde, foi declarado o vencedor do Passatempo CentralTT / ASDCR de Savariz.
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Desde já muitos parabéns.
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A todos os participantes o nosso muito obrigado pela sua participação e continuem a tentar.
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[Conheça o evento]
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Antevisão Passeio TT "Vida por Vida"

Sernancelhe : 01 de Dezembro
O Passeio TT "Vida por Vida" está marcado para dia 1 de Dezembro, em Sernancelhe, tendo por detrás a causa altruísta de ajudar a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sernancelhe na sua campanha de angariação de fundos para a aquisição de uma ambulância.
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Esta associação, que vai completar a 10 de Fevereiro de 2008 o seu cinquentenário, conta na organização desta iniciativa com o apoio da Ser TT (Associação Todo o Terreno de Sernancelhe).
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Jipes, motos ou quads, todos são bem-vindos nesta aventura por parte das aquilinas "terras do demo" que se vai desenrolar em dois percursos distintos que só se cruzam nalguns pontos, com destaque para as paragens de abastecimento ou a pista trialeira prevista para a parte final.
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No caso dos jipes, são cerca de 50 km que encaixam na categoria de "raid" [passeio, rota, raid, trial] mas com a possibilidade de aproveitar as alternativas nos pontos mais periclitantes.
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Para as motos, mantém-se a categoria de "raid", mais pelos perto de 130 km de percurso previsto do que pelas dificuldades do terreno.
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A volta vai ser assinalada por fitas e placas, ou seja, sem roteiro (road-book), com várias paragens de reforço com destaque para almoço que, ao que tudo indica, vai ser no Santuário de Nossa Senhora da Lapa e um lanche ajantarado final, onde não vão faltar também as sazonais castanhas.
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Eis o programa:
08h30 : Escola EB 2/3 de Sernancelhe
...:::......:::...Inscrições + Pequeno-almoço
10h30 : Junta de Freguesia de Freixinho
...:::......:::...Mata-bicho
13h00 : Santuário de Nossa Senhora da Lapa
...:::......:::...Almoço convívio
15h30 : Junta de Freguesia de Cunha
...:::......:::...Reforço
18h00 : Sernancelhe
...:::......:::...Final com magusto e lanche reforçado
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As inscrições são limitadas às 120 viaturas e estão abertas até ao dia do passeio, com a organização a solicitar uma pré-inscrição, que pode ser feita através de correio-e (bombeirossernancelhe@gmail.com), bastando indicar: Nome, Localidade e Viatura (J v M v Q).
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Para mais informações sobre este dia basta ligar 254 595 455 ou 965 268 102 ou 936 511 048 ou através do bombeirossernancelhe@gmail.com.
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(Formato .doc)
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Eis o mapa.
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Antevisão Trial 4x4 Santa Comba Dão

Granjal (SCD) : 17 de Novembro

Santa Comba Dão volta a ser palco de mais uma prova Campeonato Nacional de Trial Aventura
4x4 da FPTT (Federação Portuguesa de Todo-o-terreno Turístico. É dia 17 de Novembro, Sábado, que a sexta e penúltima etapa decorre na aldeia de Granjal, a menos de 5 km da sede de concelho, novamente pela mão do Clube Trilhos do Dão.
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O Trial 4x4 Santa Comba Dão pode já decidir a equipa campeã nacional 2007. Com a vitória a valer 20 pontos, basta que o dia sorria à dupla Emanuel Costa / Artur Oliveira para se sagrar vencedora deste ano. É que a equipa Stand Emanuel Costa, que este ano só conheceu os dois primeiros lugares do pódio, tem neste momento 94 pontos, mais 20 que Marco Oliveira / Ângelo Vieira (Inersel) e mais 24 que a dupla Sérgio Batista / Sérgio Oliveira da Auto Reparadora Batista, que são os perseguidores mais próximos.
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Eis o PROGRAMA : Sábado 17 de NOVEMBRO
08:00<>09:15 – Verificações administrativas e técnicas
Quinta do Vau : Granjal : Santa Comba Dão
08:00<>09:15 – Visita reconhecimento das Pistas
09:30 – Brefing
09:45<>12:15 – Pistas especial Trial
12:30<>13:30 – Almoço volante
13:45 – Alinhamento na Pista de Trial Aventura
14:00 – Pista de Trial Aventura
17:00 – Final da Pista de Trial Aventura
19:30 – Jantar
20:00 – Afixação de resultados e entrega de Prémios da Prova
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As inscrições estão limitadas à 25 viaturas e organização agradece que sejam feitas até dia 14 de Novembro.
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Para mais informações basta ligar 917 327 691 ou através de geral@trilhosdodao.com.
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(Formato pdf zipado)
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Eis o Mapa...
Já agora, fique com o CALENDÁRIO CAMPEONATO NACIONAL TRIAL AVENTURA 4X4 - FPTT 2007
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[01]<>14:Abr:2007 <>Trial de Soure 4x4 - 2007
Clube Tracção Total Aventuras : Soure
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[02]<>27:Mai:2007 <> Trial de Montalegre
Trepa Monte Clube Todo o Terreno de Montalegre : Montalegre
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[03]<>01:Jul:2007 <> Trial de Sanfins 07
Outdouro - Promoção Eventos - Lda : Sanfins do Douro
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[04]<>01:Set:2007 <> Trial de Alvaiázere
Clube Todo-o-Terreno : Alvaiázere
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[05]<>14:Out:2007 <> Trial 4x4 - Cidade do Fundão
Secção TT Bate Mato GD Valverde : Serra da Gardunha
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[06]<>17:Nov:2007 <> Trial 4x4 Santa Comba Dão
Clube Trilhos do Dão : Santa Comba Dão
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[07]<>16:Dez:2007 <> Alcobaça Trial 4x4
Junta de Freguesia de Turquel : Alcobaça

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