sexta-feira, 25 de maio de 2007

ARQUIVO

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Aqui encontra quase tudo do que foi publicado na CentralTT.
(Em Construção)


Geral
Apresentação ...:::......:::...[Trilho]
Organizações ...:::......:::...[Trilho]
Bandas ...:::......:::...[Trilho]
Regulamento Passatempos ...:::......:::...[Trilho]
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Maio:2007
Sáb. 05 : VII Cabril TT [Cabril : Castro Daire]
...:::......:::...[Reportagem]
Dom. 06 : II Raid de Tabuaço 2007
...:::......:::...[Reportagem]
Sáb. 19 : VII Viagem ao Ardena [Nespereira : Cinfães]
...:::......:::...[Reportagem]
Dom. 20 : II Encontro TT Bioparque [Carvalhais:São Pedro do Sul]
...:::......:::...[Reportagem]
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Julho:2007
Dom. 08 : III Raid Jovem [São João da Pesqueira]
...:::......:::...[Reportagem]

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Setembro:2007
Sex. 07 a 09 : “UMM - 30 Anos de Engenharia Portuguesa”
...:::......:::...[Trilho] Exposição Temporária Caramulo Motorfestival
Sáb. 08 : Passeio TT "Todos No Trilho do Vinho do Dão" [Nelas]
...:::......:::...[Trilho] ...:::......:::... [Reportagem]
Sáb. 08 : Raide Vindouro 2007 [São João da Pesqueira]
...:::......:::...[Trilho] (Só Jipes)
Sáb. 15 : Prova C. N. Navegação : Tabuaço - Douro Românico
...:::......:::...[Trilho] (Jipes e Quads)
Dom. 16 : Passeio Moto 4 Feira de São Mateus [Viseu]
...:::......:::...[Trilho] (Só Motos)
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Outubro:2007
Sáb. 06 : Passeio TT ADCA Serras do Caramulo [Alcofra:Vouzela]
...:::......:::...[Trilho] (Só Motos)
Sáb. 20 e 21 : Caramulo/Dão XTTreme [Vouzela-Santa Comba Dão]
...:::......:::...[Trilho Externo] (Só Motos)
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Novembro:2007
Sáb. 03 e 04 : III Raid de Tabuaço.
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Dom. 11 : Apresentação Oficial da Secção Motorizada do Clube Desportivo de Leomil [Leomil:Moimenta da Beira]
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Sáb 17 : Prova C. N. Trial Aventura [Santa Comba Dão]
...:::......:::...[Trilho] (Só Jipes)
Dom. 25 : Passeio TT "Por Terras da Martaínha" [Penedono]
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Dezembro : 2007
Sáb. 01 : II Passeio TT "Serra do Cimal" [Savariz:Castro Daire]
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Sáb. 01 : II Passeio TT "Vida por Vida" [Sernancelhe]
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Sáb. 08 : Percurso / Trial de Paradela [Tabuaço]
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Dom. 09 : IV Passeio TT "Rios e Serras de Lafões" [Oliv. Frades]
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Janeiro 2008
Dom. 13 : III Passeio TT Rasga A Mata [Vila Chã de Sá:Viseu]
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Dom. 20 : II Passeio TT Turístico de Muxós [Muxós:Sátão]
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Fevereiro 2008
Sáb. 09 : I Passeio TT Bombeiros Vol. de Tondela
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Dom. 17 : I Passeio TT Bomb. Vol. de Carregal do Sal (Só Motos)
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Dom. 17 : II Trilhos de Zaatam [Sátão]
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Março 2008
Sáb. 01 : III Passeio TT da Galvã [Galvã:Cepões:Lamego]
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Dom. 02 : II Molelos TT [Molelos:Tondela]
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Dom. 09 : V Passeio TT Cavernães [Cavernães:Viseu]
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Dom. 16 : "Pelos Trilhos do Coração do Dão" [Nelas]
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domingo, 20 de maio de 2007

II Encontro TT Bioparque – 20 de Maio

Há muita gente com SUVs (traduzindo do inglês quer dizer Veículos Utilitários e Desportivos) que sonha em ir sujar as rodas mas que se acanha por temer em deixar mazelas na sua viatura.
Se é o seu caso, então perdeu uma excelente oportunidade ao não estar presente no segundo Passeio de Jipes "Por Encanto dos Sabores Antigos", uma organização do Bioparque, em colaboração com a RitualTTerra. Foi Domingo, dia 20 de Maio. Para este passeio TT turístico de 75 km só faltou mais gente e mais Sol...

Passeio do mais puro
O dia acordou mal disposto e assim ficou na maior parte dos 50 km matinais desta viagem com a base no Bioparque, Parque Florestal do Pisão, que fica na freguesia de Carvalhais, S. Pedro do Sul, Viseu, em plena região de Dão–Lafões. (Pode conhecer o local em www.bioparque.org).
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A primeira surpresa do dia foi mesmo o reduzido número de viaturas participantes, que se contava com os dedos de uma mão. Um resultado infeliz atribuível ao facto que este Domingo ser data religiosa destinada para a realização da Primeira Comunhão de muitas crianças, ponto reforçado por também ter sido o dia em que se decidiu o campeonato nacional primo divisionário de futebol em que as três principais equipas lutavam ainda pelo título. Um erro que esta organização não volta a cometer.
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Com um percurso de nível 1, este prometia ser um passeio TT turístico da mais pura forma, para toda a família, onde a história, a gastronomia, a natureza de uma zona, aliadas à diversão e à aventura, criam uma experiência total deveras enriquecedora. Prometia e foi o caso. E só faltou que o nevoeiro desaparecesse para que se pudesse apreciar todo o esplendor destas paragens.
Dado o “briefing” e posta a caravana em marcha, a primeira parte da manhã foi sobretudo rolante, com grande variedade de pisos, mas com as maiores atribulações anotadas no roteiro (road-book). A verdade é que, nesta parte, raramente foi necessário extremar os cuidados com a condução.
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Chegados já ao quilómetro 21, já na Serra da Gravia, o caso mudou ligeiramente de figura, com o trilho a pedir atenção, na navegação e na condução, durante os 8 km seguintes, altura em que se fez a paragem prevista em Valadares.
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De novo em marcha, a caravana conheceu (da comodidade de uma ponte) o rio Vouga e mais à frente admirou a queda de água, acrobacia do rio Varoso, pouco antes de encontrar o Vouga.
Atravessada a ponte do Cunhedo, o trilho levou a comitiva a conhecer um tesouro regional, o Mosteiro de São Cristóvão de Lafões, naturalmente com direito à segunda paragem do dia.
Quase dois quilómetros mais à frente, foi tempo de atravessar um curso de água, com o cuidado que o piso e as máquinas recomendavam, já bem perto de Santa Cruz da Trapa.Mais oito quilómetros sem grandes dificuldades, com passagem por Serrazes, e já estava encontrado o local para saborear a “Vitela à Manhouce”, uma forma de saborear a vitela de Lafões, num restaurante em São Pedro do Sul. Por esta altura, ficava-se com a sensação que se pudesse repetir o percurso, agora com visibilidade total, ninguém recusaria a oportunidade.
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Retemperados os espíritos era tempo de partir para a etapa vespertina de apenas 25 km, onde o passeio foi ainda mais “turístico” que “todo-o-terreno”. O ponto alto do roteiro da tarde, mesmo assim, foi uma “picada” ao quilómetro 14, depois de passar por Bouças e Trigal e com uma nota para apreciar a paisagem da Serra de Macário. Curiosamente foi precisamente alguns metros antes do declive maior que foi necessário colocar “no bom caminho” uma das viaturas participantes. Longa e com boa inclinação, a “picada” trouxe alguma adrenalina mas não colocou qualquer impedimento aos participantes que em breve já estavam rolando, agora com um Sol tímido à espreita, rumando em direcção ao Castro de Cárcoda. O local, de raízes celtas, levou os aventureiros a conhecer outros tempos, outras vidas. Há que lamentar, no entanto, o abandono notado que leva ao permitido avanço da vegetação que ameaça “enterrar” novamente este pedaço de história pré-nacional. Já agora, se me permitem, uma placa interpretativa no local não pareceria demasiado deslocada. A distância foi curta agora até ao Bioparque onde, ainda antes do lanche final, uma zona de diversão “radical” convidava, já sem as máquinas, os mais afoitos (e afoitas) de todas as idades para uma série de “dificuldades” e “acrobacias”, culminando as peripécias num “slide”. Um final em beleza e tal como prometido, às 18h30, o regresso a casa já era possível. Para finalizar uma palavra de ânimo para a organização (Bioparque) para que, malogrado o ligeiro desaire participativo, continue a apostar como tem feito neste conceito de todo-o-terreno, cuja oferta é parca no distrito e cuja qualidade geral neste caso está, claramente, alguns furos acima da média da região e entre as melhores do género do país.

PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Dificuldades: 3
Passagens de Água: 3
Paisagens: 3
Grau de dificuldade: 1
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Roteiro (Road-book): 4
Apoio no terreno: 3
Bombeiros: 3
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.

Notas à organização:
1) É fundamental fazer uma escolha de dia acertada, afinal esta é uma das poucas coisas que uma organização pode mesmo controlar.
2) Um pequeno-almoço, por mais mínimo que possa ser, na parte inicial de qualquer passeio acaba sempre por ser uma boa ideia, servindo de boas-vindas sobretudo para quem esteve na estrada durante algum tempo para participar numa actividade.
3) Talvez o esforço para atrair novos públicos deve-se agora ser um ponto a explorar de forma ainda mais veemente.

O ViseuMais e a CentralTT gostariam de agradecer à RitualTTerra as facilidades dadas na obtenção de imagens.

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sábado, 19 de maio de 2007

VII Viagem ao Ardena – 19 de Maio

Mais de uma trintena de jipes que procurava sarilhos... encontrou-os.
Foi a vila de Nespereira, no concelho de Cinfães, que viu sair para os trilhos a sétima edição do Passeio Todo Terreno Turístico “Viagem ao Ardena” numa iniciativa integrada no programa do “Maio Cultural” e promovida pela Junta de Freguesia de Nespereira.
Feitas as contas, o Ardena é só uma breve desculpa...

Um verdadeiro raide
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Com um céu azul e apenas quatro motos na comitiva, esta “Viagem ao Ardena” avançou depois do pequeno-almoço no ponto de partida, na Praça do Mercado, em Nespereira, no concelho de Cinfães, ao lado de Resende, na margem Sul do Douro, na fronteira Noroeste do distrito de Viseu.
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Pela frente na etapa matinal, mais de 20 km de terreno repleto de complicações, em que o roteiro fitado passava por Vista Alegre, Aziboso e terminava em Carvalhais.
Mal a caravana pisou nos primeiros metros de terra e já apareciam as dificuldades...
Logo aqui se percebeu que estes participantes entendiam o espírito destas aventuras, sendo eles próprios a reclamar para que as viaturas paradas não atrapalhassem o avanço de todos e fazendo soar as buzinas sempre que alguém abusava no número de tentativas, dando assim apoio à organização que só se acabava por impor nos casos mais extremos. Exemplar.
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Depois do primeiro salto e de um pequeno percurso de dificuldades surge a primeira “picada” selectiva, a dois tempos, com a sua espectacularidade diminuída por decorrer numa encosta pontilhada por restos carbonizados de árvores.
Logo aqui se notou que se não fosse a entreajuda dos participantes tudo se iria tornar muito mais complicado... Estava prometido um verdadeiro raide, com um traçado de nível 3, numa tabela de dificuldade de 4 escalões, e depois do início auspicioso... confirmou-se.
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A segunda parte da manhã pretendia ser mais rolante, sobretudo num trilho estreito e repleto de vegetação, numa zona deliciosa e abusivamente repleta, em que todo o cuidado era recomendado porque as dificuldades, essas, estavam à espreita. Foi precisamente neste troço que um pedregulho fez das suas e uma barra de direcção vai à vida. Sem espaço para sair do caminho, boa parte da caravana pára. No entanto, em boa hora, alguém prevenido traz outra peça e há que substituir, já com a banda sonora proporcionada pelos que não procuraram saber o porquê da paragem.
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De novo em marcha, já não está muito longe o local de almoço mas para muitos ainda vai demorar algum tempo para descobrir esta informação. A razão é um proprietário que decide impedir a passagem a parte da comitiva, argumentando que não foi contactado para ceder passagem. Situação sanada rapidamente pela organização, até porque a passagem já teria sido combinada com um familiar, eis que o grupo faz os últimos quilómetros para o almoço que assim se fez em três “entradas”.
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Ainda não estavam acomodados os estômagos da totalidade dos cerca de 80 participantes e já partiam os primeiros para os 25 km da tarde. O caminho saiu de Carvalhais, com o trajecto a seguir por Cavadas, Vila Viçosa, Espiunca, Nicho e por Nespereira, até à pista final perto de Vista Alegre.
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Não andava longe a marca do primeiro quilómetro quando uma “picada” testou as máquinas e condutores e se revelou intransponível, mas não por falta de tentativas, algumas das quais “resvalavam” para a necessidade de uma ajuda mais personalizada.O caminho foi continuando com a mesma variedade de cenários e de pisos (por vezes necessitando maior cuidado) que quebravam qualquer monotonia, mas sempre com uma natureza rolante, descendo agora em direcção ao rio Ardena.
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Cerca de uma centena de metros no leito do rio, com as naturais dificuldades do terreno e uma zona com maior profundidade não deram muito que fazer, pelo menos ao material de apoio ali colocado. Mais complicado era mesmo deixar o curso do Ardena.Era tempo agora de rolar mais um pouco e voltar a subir com mais uma dupla de “picadas” seguidas em que apenas um pouco mais de inexperiência ou uma leitura menos acertada do trilho a seguir colocava alguns participantes numa posição mais incómoda e necessitando de mais uma “mão amiga”.
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Depois de mais uns quilómetros a rolar, o dia no terreno terminou na pista de trial artificial com bastante público, para quem as barreiras colocadas, em demasiados casos, não foram respeitadas. A pista em si estava recheadas com o pormenores essenciais mas o destaque vai para um “buraco” alagado no final que só foi ultrapassado por uma das primeiras viaturas, servindo depois apenas para destruir outra cujo esforço foi longe de mais, tendo ainda colocado, acidentalmente, duas vidas em risco, não sendo compreensíveis os risos da plateia.
O dia terminou com um jantar onde não podia faltar a carne arouquesa.
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PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Dificuldades: 4
Passagens de Água: 3
Paisagens: 3
Grau de dificuldade: 4
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Roteiro (Fitas): 3
Apoio no terreno: 2
Bombeiros: 3
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) Um “briefing” é fundamental.
2) O apoio no terreno, seja na maior parte das zonas mais complicadas onde tem várias funções, seja em todos os cruzamentos com estradas (especialmente num roteiro fitado) ou simplesmente indicando quando os participantes devem partir, revela a superior qualidade duma organização.
3) Um “passeio turístico” não é um “raide” nem uma “rota”. Neste caso, não querendo usar o termo “raide”, então “Viagem TT ao Ardena” poderia ser o suficientemente enigmática para que potenciais participantes terem que perguntar se as suas máquinas estão ou não à altura do desafio.
4) Uma pista de trial não um “demolition derby”. Cabe à organização refrear os impulsos de alguns, especialmente quando exacerbada com a presença de público. Não é popular mas é fundamental.
5) Tal como numa pista de velocidade, uma pista de trial é criada para garantir a segurança dos participantes e da assistência, preocupação que deve ser uma constante da organização.

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Tema de fundo: VERNIZ - "Farto-me de"

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domingo, 6 de maio de 2007

II Raid de Tabuaço 2007 – 6 de Maio

O Clube TT MontesTTraveços lançou, pela segunda vez, o desafio aos amantes do desporto aventura para conhecer este concelho à beira do Douro. Num Domingo soalheiro, cerca de uma trintena de jipes responderam ao convite e não saíram defraudados. Antes pelo contrário... Um dia cheio!

Uma actividade de todo-o-terreno ao Domingo não é tão comum assim e dá a oportunidade a muitos de poder entrar neste mundo da aventura TT. Se o convite, neste caso só para jipes, for uma visita à “encostas e zonas de montanha da Região Demarcada do Douro”, o desafio é quase irrecusável.

Tabuaço fica no Norte do distrito de Viseu, na margem Sul do Douro, entre Armamar e São João da Pesqueira. Apesar de não serem tão evidentes como noutros locais, também aqui são visíveis as marcas que deram a esta zona o título de “Património Mundial” e, infelizmente, as manchas (lixeiras descontroladas) que o podem retirar…

Depois de preparar os estômagos em Tabuaço, à espera da caravana estavam quase onze quilómetros e meio reservados para a etapa matinal, em que ficou evidente que este percurso merecia o título de “passeio turístico”. Este não pode ser considerado um “raide”.


Logo ao terceiro quilómetro uma passagem de água, em que a maior dificuldade era o piso de rochas trialeiro, mas com a possibilidade de passar pela ponte. Mais três quilómetros e a primeira paragem é em Távora parar saborear umas cerejas dado que, pelo que se ficou a saber do roteiro (road-book), reclama a insígnia de “Capital da Cereja”. Esta informação é um pormenor, tal como a colocação de placas de sinalização nalguns pontos do percurso, revelam um cuidado organizativo merecedor de destaque.

Mais três quilómetros e surge a primeira dificuldade do dia, numa zona de obstáculos, primeiro a descer e depois com uma “picada” mais selectiva que não estava ao alcance de todos.
Mais alguns metros e a caravana chega ao Parque de S. Mamede, onde uma pista trialeira natural colocava alguns desafios e de onde alguns agradeceram o auxílio dos bombeiros para sair.


Terminada a diversão, tempo de retemperar forças num excelente almoço ao ar livre e no final a possibilidade de fazer “slide”. Uma agradável surpresa.

De novo em marcha para os quase 28 km da tarde (39,1 km no total), não foi preciso esperar muito para atravessar Paradela e encontrar uma “picada” onde foi possível ver bons momentos e em que, sabendo de antemão não estava ao alcance de alguns (pelas máquinas ou pneus) e tendo em conta as alternativas do percurso, o acesso deveria ter sido controlado mais cedo, para evitar atrasos evitáveis.
Retomado o caminho, tempo de rolar um pouco, passando pela “Pedra do Cavalo”, pelo cruzamento de Santa Luzia e parar em Chavães. Não que estivesse programada mas porque alguns (…) acharam por bem parar junto ao pelourinho e complicar a vida aos restantes participantes e pior, aos habitantes da localidade. Há que salientar este episódio (não único) que só mostra falta de respeito e de civismo. Há que ter a certeza, no entanto, que há pessoas com um baixíssimo quociente de inteligência que reconhecem o valor destas duas palavras, o que leva a perguntar: será este o espírito da aventura todo-o-terreno? Adiante!

O percurso tarde trazia uma agradável variedade de caminhos, alguns certamente com interesse dobrado no Inverno, e ainda a possibilidade de entrar na Reserva Douromonte onde, já com 17 km percorridos, uma extensa vala de água (que não vinha no roteiro eem boa altura incluída) dava a possibilidade de alguns tentarem a sua sorte. Contam-se com os dedos de uma mão os que a encontraram, tendo os bombeiros que sair em auxílio de alguns.
Não muito longe surge a primeira das duas picadas finais. Uma mais extensa e outra mais técnica, com uma paragem para refrescar entre elas. Ambas reclamaram, no entanto, a sua máquina pela ousadia (ou ímpeto desmesurado) dos seus condutores. Ambas com a possibilidade de, para quem quis parar, poder assistir ao desenrolar dos acontecimentos.

A comitivas parte para o último troço, que seguia por Barcos, já com o Sol bem perto do horizonte e o jantar final com mais de 60 convivas, em Tabuaço, acabaria por fechar da melhor maneira um dia em cheio.

Para finalizar, a organização (o Clube TT MontesTTraveços) pode ficar ciente que, se tinha algo a provar, já não o precisa provar mais. O seu esforço falou por si e não é de acreditar que haja quem tenha participado neste “passeio” e se tenha arrependido. Certamente isto vai-se notar no futuro. Agora vem o mais difícil… manter o tão alto nível de qualidade e continuar a surpreender, sabendo que há sempre espaço para evolução.

PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 4
Passagens de água: 2
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 2
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Roteiro (Road-book+placas): 4
Apoio no terreno: 3
Bombeiros: 4
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.

Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta.
2) Um “briefing” é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo.
3) Porque não é fácil, colocar pessoas a controlar todos os cruzamentos com estradas principais é sempre valorizado.
4) É possível que muitos tenham deixado de confiar nos nomes que as organizações colocam aos eventos mas quem vai a um “raide” e afinal é um “passeio” fica defraudado e quem quer ir a um “passeio” e acaba num “raide” não pode ficar satisfeito. Há ainda a considerar que a escolha deste “título” pode afastar, em qualquer dos casos, potenciais aventureiros.

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Tema de fundo: KILL CONTROL - "Hiding In The Dark"


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sábado, 5 de maio de 2007

VII Cabril TT 2007 – 5 de Maio

A iniciativa da Casa do Povo de Cabril tem vindo a crescer e nesta sétima edição quase centena e meia de pessoas puderam desfrutar das belezas naturais do vale do Paiva e testar a resistência das suas máquinas logo desde início, nesta iniciativa que faz parte do calendário da FPTT (Federação Portuguesa de Todo-o-terreno Turístico).Duro… Durinho…

O primeiro fim-de-semana de Maio ficou marcado com mais uma edição do Cabril TT, este ano a realizar-se cerca de um mês mais cedo e mantendo o título de “Passeio Turístico Todo-o-terreno à descoberta do Vale do Paiva”. Mas as características do percurso contrariam o título de “passeio”. Este foi sim um “raide”.
O ponto de partida é Cabril, a freguesia mais a noroeste do concelho de Castro Daire, no distrito de Viseu, mas naturalmente esta aventura ultrapassou estas fronteiras, tendo por cenário envolvente três serras: São Macário, Freita e Montemuro. O Sol foi pontual e brindou-nos com a sua presença todo o dia, como previsto.
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Foi, no entanto, com perto de uma hora de atraso que a caravana (quase meia centena de jipes e cerca de uma trintena de motos, sendo uma dezena quads), se pôs a caminho da etapa matinal, que rondou os 26 km, segundo a organização, com 4 zonas a merecerem ter um caminho alternativo e uma pequena passagem de água. O trajecto estava fitado e marcava passagem pelas bandas de Alvarenga, Vilar Cerves, Fontinta e Pereiró, terminando a “manhã” na foz do rio Cabril.
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Logo nos primeiros quilómetros se encontrou uma extensão de características demasiado “trialeiras” para quem tinha acabado de arrancar mas houve um descanso prolongado na primeira dificuldade da manhã, numa picada selectiva, a subir, controlada pela organização em termos de segurança mas não limitando devidamente as viaturas que podiam tentar ou o número de tentativas. Pode parecer uma imposição excessiva mas a vontade é muita e é sabido que nem todas as máquinas estão preparadas para fazer tudo. O resultado é um atraso maior.O relógio já rondava o meio-dia e ainda estavam a chegar jipes ao Santuário do Senhor do Monte, lugar privilegiado pelas vistas, onde havia um “petisco ao ar livre”, um pouco tardio para ser considerado “mata-bicho”.
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De novo em marcha, tempo de fazer alguns quilómetros, na sua maioria “entalados” por entre eucaliptos. Eis que surge, logo após uma parte entre estreitos muros e debaixo de videiras, uma passagem de água, que quase não deu para molhar as rodas e onde uma dificuldade “improvisada” voltou a fazer parar a comitiva.
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Antes ainda do almoço, uma “picada” que no ano passado era a subir, era agora a descer em direcção ao alcatrão. Há que salientar ainda um episódio (de vários) que só mostra falta de civismo: um pneu furado faz encostar um participante. Quem o vai ajudar decide parar no meio do caminho, fazendo parar mais de metade dos participantes, já sob um sol abrasador, durante tanto tempo que até um carro “civil” teve de abrir caminho por entre a caravana em sentido inverso. Numa palavra (e acreditem que faço um esforço para me conter): lamentável.O almoço à beira rio, bem junto ao local onde o Cabril encontra o Paiva, acabou por ter gente a chegar por volta das três da tarde (hora e meia de atraso) mas o local, o repasto e o convívio compensaram.
Se o percurso da manhã foi… duro, dominado sobretudo por trilhos entre eucaliptos, muitos eucaliptos, em que era bastante comum encontrar pela frente ramos que recomendavam a redução de velocidade para poupar no material, o percurso da tarde foi… durinho, com mais pó mas, agora sim, com amplas vistas para o vale do Paiva.
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Embora a organização garantisse que eram só 16 km, pareceram bem mais, ainda por cima com mais de meia dúzia de zonas mais complicadas e uma mais curta passagem de água. O caminho passou pelas zonas de Meã, Meixiosa, Meitriz e Alto do Murouçal, acabando numa pista trialeira em Ameal.
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As notas dominantes da tarde foram o maior número de paisagens arrebatadoras, a grande variedade de pisos, (dominando o xisto e sem ter um estradão, se bem que estas zonas montanhosas não são local ideal para os encontrar) mas também a passagem por algumas zonas onde o fogo deixou marcas. Mais uma vez, a falta de civismo de uns e alguns “azares” de outros (não chegaram ao fim três TT e duas motos), acabaram por atrasar a comitiva cujo grosso da coluna acabaria por chegar à pista de trial à hora marcada para o jantar.A pista artificial apresentava um pouco de tudo mas não conteve nenhum ponto intransponível aos que foram mais afoitos, tendo algum público presente tido a possibilidade de alguns bons momentos, fechando em beleza o percurso e antecedendo o retemperador convívio final.

Para fechar, estão de parabéns a organização (a Casa do Povo de Cabril) e todas as entidades que colaboraram neste evento, com destaque para a Associação Juvenil de Cabril e os Bombeiros Voluntários de Castro Daire, que estiveram onde deviam estar, podendo ter a certeza de que contribuíram para que seja possível dizer que esta é uma organização capaz de lutar para estar entre as dez melhores da região Norte.PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 3
Dificuldades: 4
Passagens de Água: 1
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 4
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Roteiro (Fitas): 4
Apoio no terreno: 4
Bombeiros: 3
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.

Notas à organização:
1) Visto que num percurso deste género vai haver sempre zonas em que a caravana pára, sendo facilmente alcançada, arrancar à hora prevista para os que estão presentes é sempre o melhor.
2) Um “briefing” é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo. E já agora, coloquem apenas um horário para a sua realização.
3) Um roteiro (road-book), sobretudo aqueles que incluem mais do que simplesmente as direcções a seguir, acaba por complementar muito positivamente um passeio turístico todo-o-terreno ou uma rota. Num raide, posso concordar que possa passar para um segundo plano.
4) Na pista de trial, dado que há gente que, por exemplo, não reconhece uma zona de cruzamento de eixos e pensa que é para só para evitar os buracos, há que orientá-los no sentido de viver em pleno a experiência.
5) Visto que a entrada nesta pista de trial só tem um acesso de um só sentido, há que coordenar a chegada dos participantes para que o caminho esteja sempre desimpedido para qualquer eventualidade.

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Tema de fundo: ON A PLAIN - "Last Tear"


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quinta-feira, 3 de maio de 2007

Organizações

Organizações com que a CentralTT já teve a oportunidade de trabalhar. ...
Casa do Povo de Cabril : CabrilTT
...
Clube TT MontesTTraveços
...
Junta de Freguesia de Nespereira
...
Bioparque de São Pedro do Sul
...
RitualTTerra
...
Câmara Municipal de São João da Pesqueira
...
Secção Desportiva da Associação Desportiva Recreativa e Cultural do Cimo do Povo
...
Secção Motorizada do Clube Desportivo de Leomil : Judas 4x4
...
Grupo Motard de Penedono
...
Associação Social Desportiva Cultural e Recreativa de Savariz
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Pedra do Cavalo, Sociedade de Animação Turística, Lda.
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Associação Académica de Santa Cruz
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Associação Desportiva e Cultural de Alcofra
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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sernancelhe
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Ser TT - Associação Todo o Terreno de Sernancelhe
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Associação Académica de Santa Cruz
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quarta-feira, 2 de maio de 2007



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terça-feira, 1 de maio de 2007

Apresentação








A CentralTT funciona como uma central de informações dedicada exclusivamente à cobertura jornalística das actividades de todo-o-terreno turístico que decorram no distrito de Viseu.

Num primeiro patamar, a CentralTT funciona como centro de informações para os amantes deste mundo da aventura. As organizações têm também aqui um importante papel ao recorrerem à para a divulgação das suas actividades.

Por outro lado, a CentralTT funciona como meio privilegiado de difusão de notícias/reportagens próprias de eventos, através da sua própria página internet, de outras páginas e de meios de comunicação que pretendam publicar estes trabalhos.

Em qualquer dos casos, organização ou meio de comunicação, para mais informações envie-nos uma mensagem. O endereço está na barra lateral.

A informação aqui apresentadam à excepção das pontuações atribuídas e notas às organizações, deve ser considerada como “open source”, ou seja, o seu conteúdo pode ser publicado livremente devendo incluir a sua fonte (CentralTT) e a sua página (www.centraltt.pt.vu), mesmo nos casos em que haja uma adaptação do texto, em todo ou em parte, factos que devem também ser referidos. A CentralTT agradece ser informada caso publique algum destes trabalhos.

Saiba mais aqui.



















Antevisão IV Rios e Serras de Lafões

Oliveira de Frades : 09 de Dezembro
O convite para conhecer Rios e Serras de Lafões volta a ser feito, pela quarta vez, agora no ano 2007. O ponto de encontro é Oliveira de Frades, no domingo dia 09 de Dezembro e a organização é da Associação Académica de Santa Cruz, contando com a promoção da Promolafões.
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A aventura ronda os 65 quilómetros, assinalados por roteiro (road-book) que vai ter mais de 150 fotografias a cores dos cruzamentos. Assim realmente não vai haver navegador que tenha desculpa.
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Com a dificuldade entre "passeio" e "rota" [passeio, rota, raid, trial], vai-se poder contar com alguns pontos mais quentes com alternativas, como no caso das passagens ribeirinhas, terminando o dia numa pista trialeira.
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A gastronomia também não será esquecida no pequeno-almoço e no almoço que estão incluídos nesta ronda que está aberta à participação de jipes, motos e quads.
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Eis o programa:
08h00 : Início : Museu Municipal de Oliveira de Frades
09h00 : Pequeno-almoço : Arcozelo das Maias
12h30 : Almoço : Caveirós : Cambra
15h30 : Final com Pista de Trial : Igreja de Oliveira de Frades
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As inscrições não estão limitadas e terminam dia 06 de Dezembro, quinta-feira, às 19h00.
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Para mais informações basta ligar 919 830 656 ou em tt@ael.pt.



(Formato pdf)
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Eis o mapa:

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VEJA A REPORTAGEM

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Antevisão Percurso - Trial de Paradela

Paradela (Tabuaço) : 08 de Dezembro
O desafio é grande e a promessa de dificuldades para quem a procura também, num cenário de tirar a respiração, pela sua beleza paisagística.
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Nos 10 quilómetros de percurso entre o Santuário de São Mamede e a Charca da Pedra do Cavalo vai estar um concentrado de terreno do mais complicado, desafiando mãos e máquinas ao melhor desempenho.
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Estas linhas podiam ser o cartão de visita do Percurso - Trial de Paradela, que se realiza sábado feriado, dia 8 de Dezembro, no concelho de Tabuaço, vendo a luz do dia por iniciativa da Pedra do Cavalo, Sociedade de Animação Turística, Lda., empresa com participação maioritária da Associação Florestal e Turística Pedra do Cavalo.
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A ideia é oferecer a possibilidade de se ter um dia de "trial" [passeio, rota, raid, trial] caso se complete a totalidade do percurso destinado especialmente a jipes e ou quads, onde não pode faltar a pista de obstáculos mesmo ao lado do Santuário.
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Para além do almoço, estão na mira da organização um lanche ajantarado, que bem poderá ser um "magusto à antiga portuguesa", estando em estudo a possibilidade de acrescentar mais alguns quilómetros ao dia para visitar uma adega para uma prova de vinhos. Afinal esta é zona da Região Demarcada do Douro.
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As inscrições não estão limitadas mas só estão abertas até ao dia 01 de Dezembro.
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Para mais informações sobre este dia basta ligar 967 037 711 ou através do joaquimmonteiro587@gmail.com.
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(Formato .doc)
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Eis como chegar...
Eis o mapa:

VEJA A REPORTAGEM

[Trilho]

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Antevisão II Passeio TT "Serra do Cimal"

Savariz (Reriz : Castro Daire) : 01 de Dezembro
Savariz vai servir de base para a segunda edição do Passeio TT Serra do Cimal no primeiro dia do último mês deste ano, ou seja, no sábado, dia 01 de Dezembro, que tem a vantagem de ser feriado.
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Este é um evento inserido no calendário oficial da FPTT (Federação Portuguesa de Todo Terreno Turístico), com uma organização conjunta a cargo da Associação Social Desportiva Cultural e Recreativa de Savariz e Clube Desportivo de Caça e Pesca de Vila Nova de Paiva.
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Savariz é uma localidade da freguesia de Reriz, ficando a pouco mais de 5 km da sede de concelho, que é Castro Daire.
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A Serra do Cimal, serve então de ponto de referência deste dia passado na zona em que as Serras de Montemuro e de Arada quase se tocam, com o rio Paiva marcando impetuosamente a divisão.
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O percurso fitado e sem roteiro (road-book) tem um total previsto que varia entre 50 km para os jipes e os 70 km para as motos, finalizando numa pista trialeira.
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Estando aberto a todas viaturas (jipes, motos e quads), em termos de dificuldade, se se utilizarem as alternativas nos pontos mais complicados, este acaba por ser um evento que encaixa na categoria de “rota” [passeio, rota, raid, trial].
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As paragens para pequeno-almoço, almoço e para um jantar final, estão garantidas neste dia.
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As inscrições não são limitadas e estão abertas até ao dia do passeio, mas a organização agradece que seja feita uma pré-inscrição, para que haja a devida preparação logística.
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Eis o programa:
08h00 : Abertura do Secretariado : Largo da Festa
08h30 : "Briefing"
09h15 : Partida
13h30 : Almoço Convívio
15h00 : Pista de Trial
19h00 : Jantar
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Para mais informações sobre este dia basta ligar 968 691 096.
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(Formato .jpg)
Eis o mapa:
VEJA A REPORTAGEM
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Antevisão Passeio TT "Terras de Martaínha"

Penedono : 25 de Novembro
É já no dia 25 deste mês de Novembro que a aventura do Todo Terreno regressa a Penedono, com o Passeio TT "Por Terras da Martaínha".
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O Grupo Motard de Penedono, que normalmente entra nestas andanças por alturas de Maio com o "Terras do Magriço", respondeu a um desafio e pôs "mãos à obra", apresentando pela primeira vez este evento que faz também parte da Feira das Colheitas, uma iniciativa da Cooperativa Agrícola de Penela da Beira.
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A ideia deste dia é também divulgar a Castanha Martaínha, que segundo o Jardim Botânico da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) é originária das zonas de Penedono, Sernancelhe e Trancoso, com as suas dimensões a variarem entre o grande e o muito grande e com um uso preferêncial em doçaria e aperitivos, para além de ser consumida ao natural.
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Quanto à ronda, está aberta a todas viaturas, jipes, motos e quads, com o dia a ter um percurso com um total 70 km para os jipes, com as motos a terem uns quilómetros extra, podendo, no entanto, ser encurtado para aproveitar ao máximo a pista trialeira final.
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Em termos de dificuldade este é um evento que encaixa na categoria de "rota" [passeio, rota, raid, trial] mas só se se aproveitarem as alternativas que vão facilitar um percurso fitado, não havendo roteiro (road-book).
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Neste dia, garantidas estão ainda as paragens para pequeno-almoço, almoço e um lanche final, que se vai aproximar mais de um magusto.
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Eis o programa:
08h00 : Abertura das inscrições (Sede do Grupo Motard de Penedono)
08h30 : Pequeno-almoço
09h00 : Partida
11h00 : Mata-bicho (Cooperativa de Penela da Beira)
13h00 : Almoço (Capela de S. Paio : Trevões)
17h00 : Pista de Obstáculos
18h00 : Lanche / Magusto.
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As inscrições são limitadas a 100 viaturas e estão abertas até ao dia do passeio.
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Para mais informações sobre este dia basta ligar 966 723 166 ou fonseca.publicidade@sapo.pt.

REPORTAGEM EM BREVE

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Eis o mapa:

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Antevisão Apresentação Secção Motorizada do Clube Desportivo de Leomil

Leomil (Moimenta da Beira) : 11 Novembro

No Domingo dia 11 de Novembro o distrito de Viseu vai ver nascer oficialmente mais uma entidade ligada ao mundo do todo terreno. Este foi o dia escolhido para a Apresentação Oficial da Secção Motorizada do Clube Desportivo de Leomil, no concelho Moimenta da Beira.
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Foi preparado um dia recheado de actividades onde o convívio será a palavra de ordem, a começar com um Encontro de Viaturas logo pelas 08h30 da manhã.
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De destacar ainda na parte matinal uma Acção Ecológica que faz parte de uma forma de estar que esta organização quer vincar nas suas iniciativas. Neste caso, os presentes vão ser convidados a participar numa acção de plantação de árvores, abrindo assim o apetite para o almoço.
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Na parte da tarde, arranca a caravana para uma breve ronda, aquecendo os motores a caminho do prato forte que é uma Pista de Obstáculos, que promete encher todas as medidas.
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Para terminar o dia, nova reunião mas, desta feita, à volta da fogueira num Magusto (não confundir com "mangusto" que é outra coisa....).
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Este grupo que agora se apresenta já anda neste mundo do TT há algum tempo, com ligações a outras organizações, encetando agora um novo projecto, estando até já inscrito na FPTT (Federação Portuguesa de Todo-o-terreno Turístico).
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Quanto a actividades previstas, para já só há a promessa de no início do ano de 2008 presentear os amantes da aventura com uma iniciativa por estas terras que são conhecidas como sendo do Demo.
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Aqui fica o programa do dia:
08h30 Concentração no Largo do Outeiro (Leomil)
09h00 Saída para o local da plantação
10h00 Rapar o Pote
10h30 Acção Ecológica (junto à represa)
13h00 Encher o Fardo
14h30 Virar a água ao Lameiro
15h30 Mostra TT
17h00 Magusto Tradicional S. Martinho
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As inscrições são limitadas.
Para mais informações sobre este dia basta ligar 939 778 713 ou através do jfleomil@mail.telepac.pt.
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Em nome do CentralTT, deixamos aqui, desde já, uma palavra de encorajamento e o desejo das melhores felicidades para os seus projectos futuros... Que andem muito bem pelos maus caminhos...
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Eis o mapa...

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[Trilho]

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