domingo, 16 de março de 2008

Pelos Trilhos do Coração do Dão : 16 de Março

Mesmo com os limites impostos ao número de inscritos, quase duas centenas de pessoas marcaram presença em Nelas para a primeira edição do 'Pelos Trilhos do Coração do Dão', a 16 de Março, domingo, um evento sob a batuta do Moto Clube de Nelas. Uma manhã dominada por quase 80 quilómetros de trilhos e uma pista de obstáculos a preencher uma tarde com muito público marcaram este dia em que a gastronomia e o convívio tentaram ser as bandeiras a voar mais alto.Excelente recheio

A chuva tem andado arredia das paisagens portuguesas neste Inverno pelo que algum pó já era esperado nestes trilhos que, depois da concentração na Praça do Município de Nelas, levariam a caravana por Vilar Seco, Senhorim, Carvalhas, Póvoa de Luzianes, Folhadal e Lapa do Lobo antes de terminar a primeira parte com o almoço em Canas de Senhorim.
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A manhã estava recheada de paragens que, mais do que para retemperar forças com algum destaque para produtos da região, serviram sobretudo para dois dedos de conversa. Se na Associação Desportiva Recreativa e Cultural de Póvoa de Luzianes, já passado o meio-dia, motos e jipes já andavam em tempos diferentes, logo na primeira paragem, na Associação Cultural e Desportiva de Vilar Seco, pouco depois da partida, a caravana rolava quase em uníssono.Até à primeira paragem, em Vilar Seco, os caminhos não apresentaram grandes argumentos, com a excepção de uma curta descida mais acentuada a exigir uma atenção especial na saída, sobretudo para as várias viaturas quase de origem que se aventuraram neste dia.
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Retomada a marcha, era servido agora o prato forte para quem procura emoções mais extremas, no percurso antes de chegar a Póvoa de Luzianes, com a comitiva a encontrar uma boa variedade de pisos e pequenas situações a recomendar atenção e deparar-se com a única passagem de água do dia, digna desse título.As nuvens altas bem tentavam proteger do Sol mas a estrela rapidamente secou a caravana que neste dia ultrapassou os limites impostos pela organização nas motos (só quads estiveram 55 e motos 17), com o número certo de meia centena de jipes.
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Pouco mais de meia hora depois de molhar as rodas era tempo de enfrentar uma "picada" a merecer "alternativa" cuja íngreme entrada causava as maiores dificuldades desta longa subida, com uma vista escondida para o Mondego, que acabou por servir de desculpa para uma paragem mais demorada para alguns.Depois de uma paragem em Póvoa de Luzianes, os quilómetros finais antes da chegada a Canas de Senhorim, mostraram-se bem compridos sobretudo para quem estava de olho na pista de obstáculos preparada junto ao local do almoço que acabou por se revelar bem simpática e agradável, um excelente aperitivo para a tarde.
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Tratado do almoço, o grosso da coluna devorou o pouco terreno que separa Canas de Senhorim de Nelas para chegar à sobremesa composta por duas pistas trialeiras independentes para jipes e motos, ambas com uma ou outra armadilha...O público fez questão de marcar presença em bom número, aglutinando-se a partir de certa altura sobretudo em dois pontos na bem longa faixa dos jipes que se revelaram como os mais complicados.
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Uma inclinada rampa antecedida de um pequeno lago acabava por ser, já na segunda metade do trajecto, um ponto de dificuldade especial quer pela água que limitava o ímpeto inicial, quer pelo piso que por estar solto ou já muito molhado limitava a tracção. Com um pouco de empenho (nuns casos e guincho noutros) lá se conseguia subir ao topo.A pista acabou por ser apenas percorrida num só sentido e foi a água que se tornou no factor que mais mossas causou aos mais aventureiros, com as mecânicas de alguns a merecerem alguns cuidados em plena zona de acção.
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Já perto do final do percurso uma vala (com um pouco de água) começou por se mostrar numa verdadeira armadilha impossível para os mais incautos, tal era agressividade de ângulos em tão curto terreno, mas que acabou por ser suavizada com a intervenção de uma retroescavadora mas mantendo-se, no entanto, fora do alcance de alguns.A jornada terminou já com a noite instalada e com o regresso a Nelas para um porco no espeto servido com as peripécias do dia.
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Está de parabéns o Moto Clube de Nelas e todos os envolvidos na organização deste evento, onde foi possível encontrar alguns pormenores de alto nível que em muito ultrapassaram algumas falhas de pormenor.

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PONTUAÇÃO CENTRALTT (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 3
Passagens de água: 3
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 3
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Atraso na partida: 2
Roteiro (fitas): 4
Apoio no terreno: 4
Bombeiros: 4
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) Depois de tantos quilómetros em andamento a zona de obstáculos perto do almoço deveria ter tido umas marcações mais reforçadas na sua entrada para que não passasse despercebida por alguns.
2) Com a partida do grosso da caravana após o almoço deveria de ter sido garantida a presença de alguém que desse indicações quanto ao caminho a seguir por terra para aqueles que ficaram para trás.
3) Os obstáculos numa pista de trial devem ser testados antes para garantir que não se perde tempo a compor as coisas à última da hora. Uma vala como a que foi criada na parte final é um excelente exemplo de como não se deve elaborar uma dificuldade. Há uma grande diferença entre o quase e o totalmente impossível.
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domingo, 2 de março de 2008

II Passeio TT de Molelos - 02 de Março

Com base em Molelos e com a Serra do Caramulo como pano de fundo, o Grupo de Cicloturismo "Sempre a 30" juntou no domingo, 02 de Março, no seu segundo passeio 25 jipes e meia centena de motos num dos mais compridos eventos de todo terreno do ano. Estavam previstos 120 quilómetros e foram completados...Desafio Cumprido
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Depois de uma semana com bastante chuva, o fim-de-semana foi bafejado com céu azul, apesar de neste domingo, para estes lados de Tondela, o dia ter começado com alguma neblina ou nevoeiro a esconder o Sol.
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Esta acabou por ser uma jornada em que quase tudo estava preparado para satisfazer as necessidades das motos, em que só para a manhã estavam fitados quase 70 quilómetros, com partida e chegada a Molelos, numa ronda que passava por terras de Ribeira, Vilar de Besteiros, Mosteiro de Fráguas, Santiago de Besteiros, Caramulo, Caramulinho, Malhapão de Baixo, Tourigo, Borralhal, Carrascal, Várzea do Homem e Molelinhos.A primeira metade matinal ficou caracterizada por trilhos rolantes e suaves, ora entre verdejantes prados, ora rodeados de eucaliptos, pinheiros ou floridas mimosas, com uma ou outra poça de água (ou lama) a dar um ar da sua graça.
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Foi preciso chegar quase ao quilómetro 25 para ver a primeira dificuldade, uma zona mais rochosa que obrigou a reduzir a velocidade por alguns momentos, algo que só aconteceria com uma zona de caminhos mais estreitos pouco antes de rumar por asfalto rumo à Serra do Caramulo.Depois de conquistada a encosta, o que demorou quase meia hora utilizando um longo corta-fogo e uns apertados trilhos rochosos, as paisagens tomaram conta da caravana que continuava a elevado ritmo agora em terrenos mais aplanados.
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Tempo agora de descer à Terra, com alguma atenção nalguns locais mais estreitos e com o pó a aparecer pela primeira vez, sendo ainda possível encontrar a primeira zona mais complicada pela inclinação, primeiro a descer e depois a subir, já de novo em bosques planos e antes ainda de uma para primeira paragem oficial, a escassos 15 km do almoço nas aprazíveis instalações da S.M.I.R., a Sociedade Musical de Instrução e Recreio.De novo em marcha, o percurso da tarde começou logo a mostrar algumas ligeiras dificuldades através de algumas zonas de maior inclinação numa zona que, ao fim de certo tempo, mais parecia um labirinto dentro da floresta, terminando com perto de uma dezena de quilómetros de pura aceleração na antiga linha ferroviária do Dão.
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De novo em trilhos mais complicados o destaque para um primeiro corta-fogo mais longo e para uma picada que três semanas antes se tinha mostrado intransponível para os jipes mas que desta vez foi conquistada por um dos poucos que se atreveram a aceitar o desafio.O roteiro da tarde continha perto de 50 quilómetros que passavam por zonas de Botulho, Molelinhos, Ermida, Adiça, Tonda, Vila Nova de Tonda, Mourás, Zona Industrial de Tondela, Saldonas e Várzea do Homem, tudo antes de chegar a Molelinhos onde estavam preparadas as pistas finais.
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Numa zona mais plana foi criada uma pista para as motos, com algumas rampas que permitiam às máquinas voar por breves instantes e com partes onde a rapidez era a palavra de ordem.De resto, pode mesmo dizer-se que o maior entretenimento nesta altura foi apresentado pelas motos que deram a ver, ao pouco público que decidiu ver as máquinas em acção, alguns excelentes momentos de perícia e audácia.
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Na encosta estava a parte reservada aos jipes. Com as viaturas a ficarem repetidamente presas numa vala demasiado curta para dar qualquer hipótese de saída, quebrou-se o ritmo e interesse da audiência, somando-se ainda o facto de o resto da pista não oferecer pontos de interesse de maior, pela quase ausência de dificuldades.O dia acabou novamente na SMIR, com um saboroso jantar que, juntamente com o almoço, merecem uma menção especial pela sua excelente preparação.
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Para fechar, está também de parabéns de um modo geral a organização, o Grupo de Cicloturismo "Sempre a 30", por lançar um desafio tão comprido, sobretudo no que toca aos jipes, iniciativa que é bem-vinda por não ser assim tão usual, devendo, no entanto, mostrar mais atenção para com estas máquinas e suas características para que, em edições futuras, a qualidade atinja mais elevados patamares.

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PONTUAÇÃO CENTRALTT (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 3
Passagens de água: 2
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 3
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Atraso na partida: 5
Roteiro (setas+fitas): 4
Apoio no terreno: 3
Bombeiros: n.d.
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) "Briefing"???.
2) A paragem de reabastecimento acabou por ser tardia e sobretudo muito próxima do final da etapa matinal. Não é de prever que uma caravana ande mais de duas horas (mais de 50 km de monte) sem fazer qualquer paragem.
3) A inclusão de pequenos percursos alternativos de dificuldade quase extrema pode ser uma opção a ter em conta para ir ao encontro dos mais trialeiros, salvaguardando cuidadosamente a progressão da caravana.
4) A presença da organização no terreno não se limita a estar em pontos de intercepção com outras vias. Elementos e equipamentos da organização devem estar nas principais zonas onde as dificuldades podem surgir, dando assim alguma segurança aos participantes.
5) É pena que um evento destes, aberto ao exterior, não aposte mais na componente turística local, ou seja, no que a zona tem para oferecer. Ir a Molelos e não ficar a conhecer o trabalho das olarias é algo que não passaria pela cabeça de ninguém...

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sábado, 1 de março de 2008

III Passeio TT da Galvã - 01 de Março

No primeiro dia de Março, uma iniciativa da Associação de Moradores de Galvã percorreu não só terrenos desta aldeia da freguesia de Cepões, Lamego, como deu um pulinho ao vizinho concelho de Tarouca, durante a terceira edição do Passeio TT de Galvã. Apesar de haver um outro evento a escassas duas dezenas de quilómetros, perto de uma quinzena de jipes e 40 motos marcaram presença neste dia cheio de dificuldades, paisagens e bom ambiente que culminou com uma excelente pista de obstáculos. Um dia em que quase tudo encaixou na perfeição.
Tudo A Favor
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Não é todos os dias que uma série de factores se conjugam de forma tão exemplar para partir à aventura. Sol e caminhos livres de pó já são um bom começo, mas quando somados a belas paisagens intercaladas com zonas desafiadoras, tudo se entrelaça para completar um cenário que encheria as medidas de qualquer amante do todo terreno.
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A etapa da manhã rumava de Galvã sobretudo a Sul, penetrando em terras de Tarouca, passando por Lalim, Santuário do Cristo-Rei, Gondomar, Mondim, Teixelo, Santuário de Santa Helena e terminando com o almoço na zona das minas de Santo Antão, num percurso para os jipes de 40 quilómetros e de 60 para as motos.Não foi preciso muito para que surgisse a primeira "picada", com alternativa e bem assinalada com a indicação que era "Para Teimosos", em que a entrada inicial se mostrava complicada e a restante subida recheada de pedras grandes e soltas que obrigavam mãos e máquinas a um esforço suplementar.
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Os trilhos não quase nunca se apresentaram suaves e as inclinações aconselhavam atenção, sobretudo às viaturas menos preparadas para estas andanças, mas como fruto de tanto esforço eis que a caravana se vê rodeada por paisagens a perder de vista, mesmo deixando nas suas costas as marcas vinhateiras do rio Douro.Já passado o Santuário do Cristo-Rei, na zona de Gondomar, parte da caravana viu-se obrigada a voltar para trás pela posição de um homem que atravessou o seu tractor no caminho e colocando-se ele próprio à frente das viaturas reclamando por alegadamente uma moto ter passado pelo seu terreno (precisamente para o ultrapassar) e desta forma exigindo a presença da organização sem ter tentado sequer saber qual era esta.
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Reunida a caravana no local do pequeno-almoço, em Mondim, os 20 quilómetros (o dobro para as motos) até ao local do almoço, passaram a voar, apesar de haver a segunda zona do dia a merecer alternativa, pouco depois de Teixelo, com um complicado piso rochoso mas que, tal como o resto do trajecto, caso tivesse chovido, deixaria muitas mais marcas. Assim a comitiva, chegou cedo e optou por dar a volta pela pista de areia ainda antes de tratar do estômago.A pista acabou por quase só se resumir a uma rampa mais complicada com o grupo a partir para um curto percurso mesmo ali ao lado que gerou mais alguns bons momentos, acabando ainda por rumar em direcção a uma curta rampa que, não sendo impossível, tinha um declive de meter respeito, fechando brilhantemente a manhã.
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Retemperados os corpos, o percurso de 30 quilómetros da tarde (mais 20 para as motos) passava por Várzea da Serra, Antas de Mazes, Perafita, Mata da Terra Preta, Melcões e Lanhosa, antes de chegar à Galvã, surgindo logo uma "fuga" para molhar as rodas e conquistar uma vertente bem junto às piscinas de Várzea da Serra, ponto que proporcionou alguns momentos espectaculares, ainda antes de chegar ao rio Varosa.Houve quem se visse obrigado a conhecer mais de perto as cristalinas vestes deste curso de água, na zona de Antas de Mazes, num ponto que marcou um breve reencontro dos jipes com as motos nesta procura agora do Norte.
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Destaque ainda para a passagem pelos aprazíveis bosques dominados por pinheiros junto a Mata da Terra Preta em que uma ou outra subida merecia melhor preparação, momentos antes do regresso à Galvã, onde bastante público e uma brilhante pista aguardava.A pista final foi a melhor surpresa do dia, revelando-se uma das melhores pistas do ano, certamente a melhor feita artificialmente, num plano inclinado com uma sucessão variada e recheada de obstáculos, sendo até difícil encontrar algum que não estivesse presente.
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Um a um, os mais afoitos que se aventuraram foram sendo acompanhados por parte do público, que não queria perder as prestações, primeiro num sentido e depois no outro, aqui só mesmo para alguns, tal foi aumento drástico da dificuldade de uma rampa.Para fechar, damos naturalmente os parabéns à organização, a Associação de Moradores de Galvã, pela sua iniciativa, sobretudo por ser a única que chegou à CentralTT num concelho tão importante deste distrito.
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Há naturalmente espaço para melhorias que resultam sobretudo da necessidade de qualquer entidade que se propõe organizar este tipo de evento estar mais por dentro desta área para que, quer o evento em si, quer o número de pessoas que nele participa, sejam mais beneficiados.

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PONTUAÇÃO CENTRALTT (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 4
Passagens de água: 3
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 4
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Atraso na partida: 2
Roteiro (setas+fitas): 4
Apoio no terreno: 3
Bombeiros: n.d.
Apoio médico: n.d.
Refeições: 3
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) "Briefing"???
2) Não há problema nenhum em ser-se amador, mas há pormenores que distinguem as organizações, sobretudo a forma profissional como lidam com os assuntos. Esta organização já tem tudo para realizar um evento para os amigos mas será que agradará totais desconhecidos? E se, de repente, o número de participações duplicasse?
3) A presença das organizações (humana e de equipamentos) deve ser sentida nos pontos de maior dificuldade e mesmo nas zonas destinadas à diversão, cabendo à organização definir um percurso e tentar garantir que este é cumprido sem demasiadas "escapadelas".

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Antevisão VI Passeio TT de Cavernães (Viseu)

Cavernães:Viseu:09 de Março
Finalmente está confirmada a autorização a para a realização de mais uma iniciativa de todo terreno no concelho da capital de distrito.
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É neste domingo, dia 09 de Março, que a quinta edição do Passeio TT "São Pedro" em Cavernães, numa organização da Comissão de Festas da localidade deste ano.
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A jornada está aberta a todos as viaturas TT (jipes, motos e quads) para percorrer 50 quilómetros sem pisar fora das freguesias de Cavernães e Cepões (não confundir com a de Lamego) e em caminhos sobretudo florestais em que a dificuldade prevista dos trilhos ascende à categoria de "rota" [passeio, rota, raide, trial].
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O trajecto vai estar fitado (sem roteiro ou "road-book") e para o final está reservada uma pista trialeira, com o dia a ter paragens previstas para pequeno-almoço, almoço e jantar
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O ponto de referência é o "Largo das Festas Populares", em Cavernães, e a hora apontada são as 08h30, para a concentração antes da partida para esta aventura.
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As inscrições não estão limitadas e terminam no próprio dia.
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Para mais informações basta ligar 965 710 738.


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Eis o mapa:

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