domingo, 9 de dezembro de 2007

IV Passeio TT "Rios e Serras de Lafões" - 09 de Dezembro

Pela quarta vez, o Passeio TT Rios e Serras de Lafões cresceu no número de aventureiros, cerca de 180 em quase 90 viaturas, que marcaram presença em Oliveira de Frades. No domingo dia 09 de Dezembro, este evento da Associação Académica de Santa Cruz, marcou pontos ao longo do dia mas acabou por desiludir na pista final perante uma das maiores audiências da época e de sempre.

Só o espectáculo fugiu...
.
A manhã deste domingo acordou com as condições atmosféricas quase ideais para uma aventura todo terreno, com o Sol a espreitar por entre as nuvens que se encarregaram, durante a noite, de limpar o pó dos trilhos, apenas com o vento intenso a avisar que estes são tempos de frio, apesar de soalheiros.
.
Depois da concentração em Oliveira de Frades, junto ao Museu Municipal, um total de 48 jipes e 40 motos (30 quads) partiram para a etapa de quase 45 quilómetros que os iriam levar rumo a Caveirós de Cima, já no concelho de Vouzela, passando por Sejães, Santa Cruz, Reigoso, Sercosa, Fiais, Barragem das Cainhas, Paredes Velhas e Cambra.
.
Ainda não se tinha chegado à meia dúzia de quilómetros e apareceu a primeira passagem de água com um caudal que poderia ter alguma palavra a dizer, fossem estes verdadeiros dias de Outono. Assim, a saída apertada acabou por constituir a maior complicação, antecedendo uma subida cuja parte final, perto do parque de merendas de Sejães, teve direito a uma alternativa.
O dia, no entanto, era de "passeio" [passeio, rota, raide, trial], com trilhos sobretudo rolantes, alguns até próprios para competição, neste que é um dos poucos eventos TT do distrito com roteiro (road-book) mas que, surpreendentemente, tinha os trilhos muito fitados na maioria dos cruzamentos, retirando a diversão ao navegador e qualquer utilidade ao roteiro, ao qual só se recorria em pontos mais confusos.
.
Depois da paragem ao quilómetro 12, em Arcozelo das Maias, para o pequeno-almoço na Associação Académica de Santa Cruz, o grosso da comitiva de novo em marcha apenas andaria mais 3 mil metros, tendo que parar na encosta da Serra do Ladário, local em que um jipe teimava em sair do trilho. A demora impeliu os "mais impacientes" a procurar um novo caminho ou "diversão" e eis que o atraso se foi avolumando com as tentativas para conquistar este novo "troço", apadrinhado por uma vista privilegiada das serras da região.
.
De novo em marcha, uma zona apertada empedrada entre muros, ao quilómetro 27, viria a ser a principal excepção a um percurso de novo muito rolante, apresentando agora alguns pontos mais enlameados. Os 16 quilómetros finais da etapa matinal ficaram sobretudo marcados pela grande variedade de pisos, devido sobretudo à passagem por zonas mais habitadas, destacando-se por outro lado a passagem junto à Torre Medieval de Cambra, que olhava para quem passava e como que pedia uma paragem programada.
.
O atraso da caravana ditou as regras e obrigou a "voar" pelo último par de quilómetros rumo à Estalagem Quinta do Vale, em Caveirós de Cima, para um almoço em altíssimo nível.

Como os dias andam curtos, a vontade de chegar cedo ao único "prato" da tarde pôs de novo as máquinas a rolar no troço de ligação à Pista de Trial, artificial e de piso macio q.b., junto à Igreja de Oliveira de Frades, que se viu rodeada de milhares de pessoas.
.
Com excelente visão das duas pistas preparadas, uma mais dedicada às motos, o público estava pronto para ver um grande espectáculo de Todo Terreno. Já com uma amostra proporcionada pelas madrugadoras motos, que tinham literalmente voado pelo seu percurso, a animação das hostes estava no ponto e a chegada dos jipes prometia uma tarde bem passada.
A verdade é que logo o primeiro jipe a arriscar-se, que até tinha estado a receber melhoramentos à hora de almoço, não foi muito longe, ficando logo no terceiro obstáculo, sem se saber se por condicionalismos da máquina ou pela dificuldade da própria pista. Mais dois aventureiros partiram em seu auxílio e, uma vez liberto, a nova dificuldade voltou a mostrar-se-lhe intransponível.
.
Com este cenário e com a entrada, talvez prematura, de uma enorme escavadora, para "alisar" o percurso, mais de uma hora e meia foi perdida e o entusiasmo do público esfumou-se, bem como o ansiado espectáculo, que teria sido o "ouro" sobre o "azul" deste dia.
.
Houve ainda, no entanto, um ou outro ponto de maior intensidade, proporcionados por estas únicas três máquinas (do total de 48 jipes) que se lançaram à pista à luz do dia e pelas motos mas, com a noite instalada, um grande número dos espectadores optou por partir.
Finalizando, resta dizer que este evento estando em bom nível, tem tudo para se tornar um dos melhores do distrito mas isso implica uma ainda maior aplicação por parte da organização, a Associação Académica de Santa Cruz, auxiliada pela Promolafões. Isto porque, caso qualquer coisa que venha a falhar (e há sempre algo que falha) tal não possa ser imputado à organização, com Sol ou chuva, com poucos ou muitos participantes, etc., pois há muitos "imponderáveis" que podem (e devem) ser previstos.
.
PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 3
Zonas difíceis: 2
Passagens de água: 3
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 2
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Roteiro (Road-book+Fitas): 3
Apoio no terreno: 2
Bombeiros: 3
Apoio médico: n.d.
Refeições: 3
Alojamento: n.d.
.
Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
2) Um “briefing” é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
3) Um pequeno-almoço logo no início, por mais parco que seja, acaba por ser sempre uma boa ideia em especial para os participantes, sobretudo para os que vêm de mais longe. Se não há, faça-se notar o pormenor, sem preconceitos, para que sejam tomadas as devidas providências. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
4) Mais apoio visível no terreno. Os elementos da organização, por exemplo, devem ser facilmente identificáveis, nem que seja para tentar evitar "excessos" de alguns participantes.
5) No roteiro, o sistema de desenho usado nas fotografias não é o melhor, precisando de um efeito (sombreado, 3D, etc.) para ser mais eficaz. Já agora, convém uniformizar com um tamanho mínimo a letra, nas figuras incluídas na coluna de "direcção" ou aproveitar a coluna de "info". Devia ainda ter indicações sempre que houvesse uma alternativa.
6) Uma pista de obstáculos deve ser testada. Pode até ter pontos impossíveis de ultrapassar, mas todos esses pormenores devem ser do conhecimento da organização.
7) Com tanta gente a assistir devem começar a tomar-se medidas no sentido de limitar o acesso do público (e porque não de participantes apeados) à pista.
.
Aprecie o FotoFilme



Ver FotoFilme noutra localização 01

Ver FotoFilme noutra localização 02 (Sem Som)

...

sábado, 8 de dezembro de 2007

III Trial de Paradela (Tabuaço) - 08 de Dezembro

Quase uma trintena de jipes partiu rumo às mais íngremes paragens de Paradela, no concelho duriense de Tabuaço, no sábado dia 08 de Dezembro. Rodeado de estonteantes paisagens a perder de vista, este III Percurso - Trial, iniciativa da Pedra do Cavalo, Sociedade de Animação Turística, Lda., provocou os participantes com várias dificuldades, fazendo com que nem todos chegassem ao fim...

Onde param os duros???
.
A promessa foi cumprida. Nos 10 quilómetros de percurso entre o Santuário de São Mamede e a Charca da Pedra do Cavalo estava um concentrado de terreno do mais complicado, desafiando mãos e máquinas ao melhor desempenho.
.
Este foi o prato forte da manhã, num trilho que estava fitado para não perder a tramontana, onde as rochas de média dimensão dominavam e com um ponto da primeira subida, com a curva a atrapalhar, a mostrar-se o mais complicado mas com um vasta maioria dos aventureiros a conseguir passar.
Neste dia fresco em que o sol dominou, um penedo sobressaiu então, dando direito a mais uma paragem, com a preparação para o ataque ao obstáculo a revelar-se como o pormenor essencial e com alguns a optarem por caminhos mais pacíficos.
.
Pouco depois, a comitiva já estava na base da segunda subida do dia onde a inclinada entrada inicial e duas zonas em curva, apesar de apresentarem bons argumentos, não impediam de continuar os que ainda seguiam nesta ronda.
.
Mais alguns metros percorridos, com atenção aos pedregulhos escondidos na vegetação, eis que surgia a Charca da Pedra do Cavalo, ainda um pouco longe do limite máximo, com apenas meia dúzia de viaturas a estarem dispostas a embarcarem neste trâmite mais molhado, com apenas uma a ficar parada, necessitando de ajuda para prosseguir...
Completada esta dezena de quilómetros iniciais, era tempo de tratar agora do estômago, rumando a caravana num percurso adicionado em direcção ao mata-bicho, na vila de Sendim e de uma prova de vinhos na Quinta do Rio Távora.
.
Tudo antes do regresso para o almoço, onde um javali surpreendeu, no parque radical junto ao Santuário de São Mamede, tendo havido quem, a modo de aperitivo, tivesse feito uma breve incursão na pista reservada para a etapa vespertina. Ainda antes dos mais aventureiros voltarem ao ataque, ainda houve tempo para um pouco mais de adrenalina, cortesia de um "slide" montado em permanência no local, que esteve como uma tentação ali mesmo ao lado do almoço ao ar livre.
.
O grande destaque da tarde vai para a nova secção da pista natural de trial, mais no final da inclinada encosta, ressaltando um extremamente selectivo ponto onde uma apertada passagem entre rochas, com obrigatória e complicada preparação, deu pano para mangas e serviu de verdadeiro espectáculo, presenciado por algum público que, sendo respeitador, se absteve de entrar na pista.Feitas as contas, pelo que foi possível descortinar, apenas uma viatura completou a totalidade do percurso, mas com algumas paragens a precisar de ajuda para continuar e uma ou outra pequena reparação mecânica.
.
Por lado, deve-se destacar que se contam com os dedos de uma mão os aventureiros que, tendo dito presente em todo percurso, apenas se esquivaram à parte final da pista de São Mamede.
Pela quantidade de participantes que em outros passeios pelo distrito de Viseu são vistos a "fugir" dos trilhos e a procurar dificuldades não indicadas pelas organizações achar-se-ia que um evento que coloca "trial" no seu nome estaria a abarrotar de participações. Não foi o caso, pelo que resta a pergunta: afinal, onde param os duros???? Bem, estiveram no Trial de Paradela alguns...
.
Se a ideia era ter um dia de "trial" [passeio, rota, raid, trial], a ideia foi concretizada. Teve ainda o bónus de, tirando a ausência de um pequeno-almoço, ter enchido as medidas de quem vinha procurar alguns sabores da zona e da época, tendo o dia terminado num animado um lanche ajantarado onde as lembranças oferecidas superaram as expectativas e nem as castanhas nem a música faltaram... Para finalizar resta dar os parabéns à Pedra do Cavalo, Sociedade de Animação Turística, Lda., empresa com participação maioritária da Associação Florestal e Turística Pedra do Cavalo, por esta iniciativa que precisa de melhorar nalguns pequenos pontos e ir um pouco mais além na sua ambição para chegar a um maior nível de qualidade nacional, um nível do qual todos os amantes do Todo Terreno da região se iriam orgulhar ainda mais.
.
Uma palavra ainda para os Bombeiro Voluntários de Penedono que estiveram no apoio desta iniciativa, em substituição da corporação de Tabuaço devido à comemoração do 75º aniversário da sua fundação.
.
PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 4
Passagens de água: 2
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 5
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 3
Roteiro (Fitas): 3
Apoio no terreno: 2
Bombeiros: 3
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
.
Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
2) Um pequeno-almoço logo no início, por mais parco que seja, acaba por ser sempre uma boa ideia em especial para os participantes, sobretudo para os que vêm de mais longe. Se não há, faça-se notar o pormenor sem preconceitos, para que sejam tomadas as devidas providências.
3) Mesmo sabendo que neste tipo de evento as dificuldades são para deixar os participantes ultrapassar há que mostrar mais apoio no terreno, nem que seja para um conforto psicológico.
4) Talvez não tivesse sido má ideia incluir, quiçá ainda antes do almoço, uma pista de trial artificial que, dando garantias maiores de não danificar tanto as viaturas, certamente cativaria a grande parte dos presentes, com a vantagem de poder incluir alguns desafios com que a natureza raramente nos presenteia.
5) Uma passagem (e talvez uma paragem) pela Pedra do Cavalo devia ser obrigatória.

.
Aprecie o FotoFilme



Ver FotoFilme noutra localização 01

Ver FotoFilme noutra localização 02 (Sem Som)

...

sábado, 1 de dezembro de 2007

II Passeio TT "Serra do Cimal" - 01 de Dezembro

Dia 01 de Dezembro, sábado feriado, Savariz, em Castro Daire, acolheu o II Passeio TT "Serra do Cimal". Meia centena de viaturas lançaram-se à aventura por trilhos caprichosos num dia em que nuvens e nevoeiros eliminaram qualquer amostra de Sol e a possibilidade de apreciar as belíssimas paisagens que o trajecto tinha para oferecer. Está aí uma boa desculpa para voltar...

Só faltou o Sol...
.
Nesta localidade da freguesia de Reriz, a caravana acabou por ser constituída sobretudo com "a prata da casa", que se repartiram por perto de 30 jipes e uma vintena de motos, com domínio para os quads.
.
Na sua segunda edição, este "Serra do Cimal" conta com a organização da Associação Social Desportiva Cultural e Recreativa de Savariz, conjuntamente com o Clube Desportivo de Caça e Pesca de Vila Nova de Paiva, estando inserido no calendário oficial da FPTT (Federação Portuguesa de Todo Terreno Turístico).
.
O passeio propriamente dito estava reservado para a manhã, num percurso fitado e com placas somando um total a variar entre 50 km para os jipes e os 70 km para as motos, com partida e chegada em Savariz, passando por zonas de Reriz, Rebouço, Solgos, Rompecilha, Pesos, Ladreda, Fermontelos, Senhora da Penha, Mosteirô e Pepim.
Não foi preciso muito tempo para a caravana se deparar com a primeira dificuldade, uma picada que mostrou a toada do dia, em que mais que um "passeio" [passeio, rota, raid, trial] o trajecto roçou antes a categoria de "raid", dadas as condições do piso: muito solto ou arenoso.
.
De certa maneira o número relativamente baixo de viaturas presentes acabou por facilitar a jornada para os participantes e tornar este num dia extremamente positivo. O percurso preparado teve um pouco de tudo, com mais uma picada a merecer alternativa, depois de uns momentos mais rolantes, com um constante "sobe e desce" que por vezes merecia uma preparação especial e com pequenas dificuldades que se iam sucedendo.
.
A manhã acabou por ficar marcada pelas condições atmosféricas que, se por um lado, levaram à impossibilidade de apreciar as vistas, por outro apresentavam temperaturas bem amenas para a época e davam as condições ideais, por exemplo de humidade, para percorrer os trilhos que constantemente exigiam a atenção dos condutores.
Curiosamente, por regra, não foram os pontos mais quentes que mais dificuldades causaram (afinal é para isso que se criam as alternativas) mas sim algumas zonas dos próprios trilhos que deram mais trabalho, seja pelo "fugidio" piso, seja pelas "crateras", seja pelo próprio traçado estreito.
.
A verdade é que este percurso, onde até houve pisos variados, acabou por "saber a pouco" mas de tão bom que estava. É que o tempo "voou" até à hora de almoço, que teve direito a música ao vivo e tudo... O porco no espeto, acompanhado de batata assada, recompôs a comitiva que não perdeu muito tempo em rumar à pista de trial que iria ocupar a tarde.
.
Esta pista mostrou não estar ao alcance de todos os que se aventuraram, primeiro num sentido e depois em sentido contrário, sendo a segunda volta ainda mais complicada.
Os "poços" criados foram o prato forte e o ponto de maior interesse do público, que apareceu em bom número, sendo que uma zona em particular, com água, foi o obstáculo que mais viaturas impetuosas deteve.
.
Outro "poço", já à volta e depois de uma subida impossível, deu mais trabalho a entrar do que a sair...
Finalizando, este foi um dia extremamente positivo em termos de Todo Terreno mas com a componente Turística reduzida sobretudo pelas condições atmosféricas, estando de parabéns a organização, nomeadamente a Associação Social Desportiva Cultural e Recreativa de Savariz, que apesar de este ser o seu segundo evento já mostrou alguns pormenores, como a presença de uma equipa médica, que denotam estar alguns pontos à frente até de muitas outras que andam nisto à mais tempo.
.
PONTUAÇÃO (0-5):
PERCURSO TOTAL: 3
Zonas difíceis: 4
Passagens de água: 2
Paisagens: 2 (devido a condições atmosféricas)
Grau de dificuldade: 3
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Roteiro (Fitas+placas): 4
Apoio no terreno: 4
Bombeiros: 3
Apoio médico: 3
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
.
Notas à organização:
1) Há que acabar com o vício de que, em Portugal, nada começa a horas. E menos de um quarto de hora de atraso deve ser, para já, uma meta. (Pedimos desculpa por termos que repetir tantas vezes esta nota)
2) Um "briefing" até pode ser breve, bem disposto, mas é fundamental para lembrar o regulamento do evento e reforçar questões ambientais e de civismo.
3) Uma pista de trial deveria estar toda bem marcada, sobretudo para que o público esteja em lugares seguros e não atrapalhe as viaturas.
4) Só uma pista para ocupar uma tarde acaba por ser pouco, especialmente quando ainda há jantar. Se se tem que aproveitar para fazer a pista enquanto é dia por que não ter um curto percurso nocturno extra?
.
Aprecie o FotoFilme



Ver FotoFilme noutra localização 01

Ver FotoFilme noutra localização 02 (Sem Som)

...


Conheça aqui o
Vencedor 2º Passatempo CentralTT que foi a este evento de borla!!!
...

Vencedor 2º Passatempo CentralTT

Paulo Barboza Almeida foi ao
“Serra do Cimal” de borla!

Nesta imagem o responsável da organização deste evento, a A.S.D.C.R. de Savariz, Paulo Parente (à esquerda) a entregar o Salvo-conduto do CentralTT ao segundo vencedor de um Passatempo CentralTT, Paulo Almeida (à direita), e ao seu co-piloto, Luís Fernandes, poucos minutos antes da partida.
.

VEJA A REPORTAGEM


...

Receber Boletim Informattivo CentralTT