Já estão encontrados os números a bater em termos de participação num passeio neste ano, com mais de 260 participantes distribuídos por mais de 150 viaturas que disseram "presente" na segunda edição do "Trilhos de Zaatam", organizado pela N_Gestus Associação Juvenil de Sátão. Os números apenas confirmam que este dia 17 de Fevereiro foi, sobretudo, um grande dia para todo terreno turístico no distrito de Viseu.
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Mais de 80 jipes e 75 motos, com domínio para os quads, não quiseram faltar à edição de 2008 do "Trilhos de Zaatam", pulverizando-se em mais de uma centena o número de pessoas atingido na primeira edição, que foi de 160.
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Para estes resultados, certamente contribuiu o sucesso do "pacote família" que oferecia condições vantajosas de inscrição e que foi aproveitado por 20 famílias para neste dia visitar as terras e as vistas da zona de Sátão.

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Foi preciso chegar ao quilómetro 13 para que uma "zona de diversões" numa antiga pedreira fizesse um primeiro ajuntamento da caravana, a poucos quilómetros da primeira paragem oficial, na Quinta da Taboadela, para retemperar forças e para uma prova de vinhos.

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Depois de mais uma semana seca, alguns trilhos já largavam algum pó em certas zonas, mas um vento intenso quase sempre limpava o caminho e trajecto variado incluía pontos onde a lama e até a água surgiam "do nada" e davam direito a mais alguns breves momentos de pura diversão.

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De resto, só resta imaginar como teria sido o dia caso os trilhos estivessem mais molhados... Teria sido "o fim do mundo" para quem adora a lama, se bem que mesmo assim ainda ficou muito bem servido. A chuva que andou fugidia a semana toda, lá apareceu já quando era tempo de almoçar, já de volta ao Sátão.

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A pista reservada para os jipes apresentou-se muito completa e variada em termos de desafios que se sucediam rapidamente, apenas dando a sensação de ser curta para quem estava de fora, fruto do seu traçado que economizou bastante terreno, provando que não é preciso muito espaço para fazer a festa.

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A zona reservada às motos estava com uma extensão superior à dos jipes e mais se assemelhava a uma pista de motocrosse, com tanto voo das máquinas. Com a chuva e as passagens, a lama começou a dominar e a tornar, também aqui, mais difícil manter as viaturas no caminho certo.


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Para finalizar há que dar os parabéns à organização, a N_Gestus Associação Juvenil de Sátão, pelo dia que preparou mas em especial por mais uma vez ter estado à altura dos acontecimentos, em que tudo pareceu pensado ao milímetro, mas sobretudo porque soube lidar (e antecipar-se na maior parte dos casos) com o facto de ter que cuidar de tão grande número de participantes. Há no entanto que reconhecer que também foi bafejada por alguma sorte, por exemplo, em termos atmosféricos da parte matinal.
...:::......:::...Zona:Exclusiva:CentralTT...:::......:::...
...:::......:::...+ Início +...:::......:::...
PONTUAÇÃO CENTRALTT (0-5):
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 3
Passagens de água: 3
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 2
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Atraso na partida: 3
Roteiro (setas+fitas): 4
Apoio no terreno: 4
Bombeiros: 4
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) A "fitagem" (ou um croqui de percurso) de uma "zona de diversão", naturalmente opcional e sem ter características de pista de obstáculos pura, pode ser uma boa ideia, apesar retirar um certo espírito de descoberta, dado que aumenta as possibilidade de mais pessoas terem a oportunidade de aproveitar ao máximo a zona proposta.
2) A repetição de trilhos, embora possa ser mesmo inevitável, deve ser algo a evitar por razões de segurança, nalguns casos, mas sobretudo pela sensação negativa e até confusão que pode causar nos participantes.
3) A inclusão de pequenos percursos alternativos de dificuldade quase extrema poderia ser uma opção a ter em conta para ir ao encontro dos mais trialeiros, salvaguardando cuidadosamente a progressão da caravana. É que por estas bandas há sempre quem procure dificuldades onde não deve quando anda durante muito tempo...
4) A criação de uma zona de parque mais extensa para os jipes ou o estudo de uma forma alternativa de acesso à zona de trial, são algumas opções para tentar evitar que se complique tanto o trânsito local e que permite também que todos os participantes possam, desde o primeiro momento se o desejarem, assistir ao decorrer das participações.
PERCURSO TOTAL: 4
Zonas difíceis: 3
Passagens de água: 3
Paisagens: 4
Grau de dificuldade: 2
ORGANIZAÇÃO TOTAL: 4
Atraso na partida: 3
Roteiro (setas+fitas): 4
Apoio no terreno: 4
Bombeiros: 4
Apoio médico: n.d.
Refeições: 4
Alojamento: n.d.
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Notas à organização:
1) A "fitagem" (ou um croqui de percurso) de uma "zona de diversão", naturalmente opcional e sem ter características de pista de obstáculos pura, pode ser uma boa ideia, apesar retirar um certo espírito de descoberta, dado que aumenta as possibilidade de mais pessoas terem a oportunidade de aproveitar ao máximo a zona proposta.
2) A repetição de trilhos, embora possa ser mesmo inevitável, deve ser algo a evitar por razões de segurança, nalguns casos, mas sobretudo pela sensação negativa e até confusão que pode causar nos participantes.
3) A inclusão de pequenos percursos alternativos de dificuldade quase extrema poderia ser uma opção a ter em conta para ir ao encontro dos mais trialeiros, salvaguardando cuidadosamente a progressão da caravana. É que por estas bandas há sempre quem procure dificuldades onde não deve quando anda durante muito tempo...
4) A criação de uma zona de parque mais extensa para os jipes ou o estudo de uma forma alternativa de acesso à zona de trial, são algumas opções para tentar evitar que se complique tanto o trânsito local e que permite também que todos os participantes possam, desde o primeiro momento se o desejarem, assistir ao decorrer das participações.
...:::......:::...+ Final +...:::......:::...
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